
Um total de 23 empresas nacionais foram, recentemente, galardoadas com o Selo FaMoza, uma distinção criada com o objectivo de reconhecer as entidades que mais se destacam na relação com o Moza. Trata-se de instituições que se notabilizaram com base no seu Envolvimento Financeiro, no Uso dos POS e na Utilização das Plataformas digitais do Moza, tornando o Banco um parceiro indispensável no seu dia-a-dia.
Na lista das empresas premiadas constam a Uteka Construções, o Instituto Nília, a Moz Phama e mais 20 empresas que actuam nas três regiões do país.
Os laureados concordam em afirmar que o reconhecimento os encoraja a continuar a apostar no Moza Banco. “O Moza Banco têm-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, disseram os empresários, durante a cerimónia oficial de entrega do Selo Famoza, decorrida em Maputo.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE), Manuel Soares, o selo FAMOZA insere-se num amplo movimento de “inovação e proximidade ao mercado, no qual o Banco procura reconhecer e incentivar a adesão às boas-práticas no sector empresarial nacional”.
“Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza. Ao premiar os empresários pelo seu envolvimento financeiro com o Banco, pelo uso de ferramentas digitais e POS, o Moza Banco demonstra que é um aliado daqueles que Fazem Acontecer as transformações necessárias para melhorar o paradigma Económico de Moçambique”, disse Manuel Soares.
Tendo esta sido a primeira edição de entrega do Selo FaMoza, o Moza Banco garante continuidade da acção, incentivando por isso a todos os seus clientes e potenciais clientes a reforçar os seus níveis de transaccionalidade com o banco, fazendo o devido uso de todos os produtos e serviços de que o banco dispõe.

O Moza Banco, em parceria estratégica com o Banco Europeu de Investimento (BEI), acaba de anunciar a entrada em vigor da Linha BEI, um pacote de financiamento no valor de 10 milhões de euros, criado especialmente para apoiar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres.
A iniciativa, ancorada ao projecto Moza Women, reforça o compromisso do Moza Banco com o crescimento económico sustentável e a igualdade de género, traduzindo na prática os seus valores corporativos de Integridade, Resiliência, Ganhar Juntos e Ambição.
Com condições de crédito favoráveis, o Moza Banco procura, através da Linha BEI, superar as barreiras que frequentemente dificultam o acesso das mulheres a recursos financeiros, incentivando o investimento, a expansão e a consolidação dos seus negócios.
Para beneficiar deste financiamento, as empresas devem apresentar forte representatividade feminina, seja no capital social, na administração, na força de trabalho ou na natureza dos produtos e serviços que promovam o empoderamento feminino. O crédito está disponível para sectores como indústria, transportes, agricultura, saúde e serviços, ampliando o impacto económico e social desta iniciativa.
“Assumimos a missão de fazer a diferença a cada dia, contribuindo para o sucesso de Moçambique. A linha BEI, criada em parceria com o Banco Europeu de Investimentos, é mais do que um apoio financeiro: é um movimento de empoderamento que coloca a mulher no centro do desenvolvimento económico e social”, afirmou o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, acrescentando que “a Linha BEI está alinhada à visão do Moza de ser a melhor experiência de banca moçambicana, à qual todos se sintam orgulhosos de pertencer”.
Ademais, ainda sob a âncora do projecto Moza Women, o Banco deu a conhecer que para além de criar oferta direccionada às mulheres, o Moza está a igualmente a estabelecer parcerias com estabelecimentos dirigidos por mulheres, oferecendo descontos competitivos a todos os clientes que efectuarem compras ou pagamentos através dos cartões Moza.
Com esta acção, o Moza Banco reafirma o seu papel como agente activo na criação de oportunidades, geração de impacto positivo e construção de uma economia inclusiva, onde todos possam crescer e prosperar.

O Moza formou, durante o primeiro semestre do presente ano, mais de 6 mil empresários nacionais, oriundos de todo o país, em matérias de gestão empresarial.
Trata-se de uma actividade gratuita levada a cabo no quadro das acções que o Banco tem realizado para potenciar o desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) Nacionais.
O programa e o plano temático da formação foram desenvolvidos e realizados virtualmente, através de uma plataforma criada em parceria com a Fundação Dom Cabral, uma instituição brasileira renomada, que figura entre as melhores escolas mundiais de negócios.
Para além dos cerca de 6 mil empresários já formados, o Banco registou a inscrição de mais 1500 que, em breve deverão arrancar com as formações, buscando desta feita ferramentas essenciais para melhorar o funcionamento das suas empresas, sobretudo no que toca a organização e gestão financeira.
Durante a fase piloto do projecto, arrancado no ano passado, o Banco formou cerca de 50 empresas de vários ramos, com destaque para as áreas de tecnologia, farmácia, gráfica, segurança, abastecimento, catering e papelaria.
Para os formandos, a oportunidade responde a uma das suas principais necessidades. “Esta é uma grande oportunidade para que possamos aprender a administrar e a desenhar planos que nos permitam criar um horizonte para os nossos negócios”, referem.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, estas formações vêm responder a uma questão que, muitas vezes, constitui entrava para o desenvolvimento das PMEs moçambicanas.
“Muitos empresários nacionais ainda enfrentam dificuldades na gestão financeira, sendo comum, por exemplo, confundir receita com lucro. A receita corresponde ao valor total que a empresa gera, enquanto o lucro é o que sobra depois de deduzidas todas as despesas. Sem essa noção básica, torna-se difícil alcançar prosperidade. Por isso, unimo-nos à FDC para desenvolver programas de capacitação que ajudem os empresários nacionais a compreenderem este e outros temas fundamentais para o sucesso dos seus negócios”, justificou Manuel Soares.
Esta é mais uma iniciativa do Moza Banco, implementada no âmbito do seu compromisso com o desenvolvimento da economia nacional, através da potencialização daqueles que Fazem Acontecer a transformação positiva do país.
Ao introduzir o projecto em Moçambique, o Banco coloca em acção um dos seus principais valores, denominado Ganhar Juntos, com base no qual o Moza trabalha junto dos agentes económicos nacionais, em benefício último da economia nacional.
Um total de 23 empresas nacionais foram, recentemente, galardoadas com o Selo FaMoza, uma distinção criada com o objectivo de reconhecer as entidades que mais se destacam na relação com o Moza. Trata-se de instituições que se notabilizaram com base no seu Envolvimento Financeiro, no Uso dos POS e na Utilização das Plataformas digitais do Moza, tornando o Banco um parceiro indispensável no seu dia-a-dia.
Na lista das empresas premiadas constam a Uteka Construções, o Instituto Nília, a Moz Phama e mais 20 empresas que actuam nas três regiões do país.
Os laureados concordam em afirmar que o reconhecimento os encoraja a continuar a apostar no Moza Banco. “O Moza Banco têm-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, disseram os empresários, durante a cerimónia oficial de entrega do Selo Famoza, decorrida em Maputo.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE), Manuel Soares, o selo FAMOZA insere-se num amplo movimento de “inovação e proximidade ao mercado, no qual o Banco procura reconhecer e incentivar a adesão às boas-práticas no sector empresarial nacional”.
“Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza. Ao premiar os empresários pelo seu envolvimento financeiro com o Banco, pelo uso de ferramentas digitais e POS, o Moza Banco demonstra que é um aliado daqueles que Fazem Acontecer as transformações necessárias para melhorar o paradigma Económico de Moçambique”, disse Manuel Soares.
Tendo esta sido a primeira edição de entrega do Selo FaMoza, o Moza Banco garante continuidade da acção, incentivando por isso a todos os seus clientes e potenciais clientes a reforçar os seus níveis de transaccionalidade com o banco, fazendo o devido uso de todos os produtos e serviços de que o banco dispõe.

O Moza Banco, em parceria estratégica com o Banco Europeu de Investimento (BEI), acaba de anunciar a entrada em vigor da Linha BEI, um pacote de financiamento no valor de 10 milhões de euros, criado especialmente para apoiar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres.
A iniciativa, ancorada ao projecto Moza Women, reforça o compromisso do Moza Banco com o crescimento económico sustentável e a igualdade de género, traduzindo na prática os seus valores corporativos de Integridade, Resiliência, Ganhar Juntos e Ambição.
Com condições de crédito favoráveis, o Moza Banco procura, através da Linha BEI, superar as barreiras que frequentemente dificultam o acesso das mulheres a recursos financeiros, incentivando o investimento, a expansão e a consolidação dos seus negócios.
Para beneficiar deste financiamento, as empresas devem apresentar forte representatividade feminina, seja no capital social, na administração, na força de trabalho ou na natureza dos produtos e serviços que promovam o empoderamento feminino. O crédito está disponível para sectores como indústria, transportes, agricultura, saúde e serviços, ampliando o impacto económico e social desta iniciativa.
“Assumimos a missão de fazer a diferença a cada dia, contribuindo para o sucesso de Moçambique. A linha BEI, criada em parceria com o Banco Europeu de Investimentos, é mais do que um apoio financeiro: é um movimento de empoderamento que coloca a mulher no centro do desenvolvimento económico e social”, afirmou o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, acrescentando que “a Linha BEI está alinhada à visão do Moza de ser a melhor experiência de banca moçambicana, à qual todos se sintam orgulhosos de pertencer”.
Ademais, ainda sob a âncora do projecto Moza Women, o Banco deu a conhecer que para além de criar oferta direccionada às mulheres, o Moza está a igualmente a estabelecer parcerias com estabelecimentos dirigidos por mulheres, oferecendo descontos competitivos a todos os clientes que efectuarem compras ou pagamentos através dos cartões Moza.
Com esta acção, o Moza Banco reafirma o seu papel como agente activo na criação de oportunidades, geração de impacto positivo e construção de uma economia inclusiva, onde todos possam crescer e prosperar.

O Moza formou, durante o primeiro semestre do presente ano, mais de 6 mil empresários nacionais, oriundos de todo o país, em matérias de gestão empresarial.
Trata-se de uma actividade gratuita levada a cabo no quadro das acções que o Banco tem realizado para potenciar o desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) Nacionais.
O programa e o plano temático da formação foram desenvolvidos e realizados virtualmente, através de uma plataforma criada em parceria com a Fundação Dom Cabral, uma instituição brasileira renomada, que figura entre as melhores escolas mundiais de negócios.
Para além dos cerca de 6 mil empresários já formados, o Banco registou a inscrição de mais 1500 que, em breve deverão arrancar com as formações, buscando desta feita ferramentas essenciais para melhorar o funcionamento das suas empresas, sobretudo no que toca a organização e gestão financeira.
Durante a fase piloto do projecto, arrancado no ano passado, o Banco formou cerca de 50 empresas de vários ramos, com destaque para as áreas de tecnologia, farmácia, gráfica, segurança, abastecimento, catering e papelaria.
Para os formandos, a oportunidade responde a uma das suas principais necessidades. “Esta é uma grande oportunidade para que possamos aprender a administrar e a desenhar planos que nos permitam criar um horizonte para os nossos negócios”, referem.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, estas formações vêm responder a uma questão que, muitas vezes, constitui entrava para o desenvolvimento das PMEs moçambicanas.
“Muitos empresários nacionais ainda enfrentam dificuldades na gestão financeira, sendo comum, por exemplo, confundir receita com lucro. A receita corresponde ao valor total que a empresa gera, enquanto o lucro é o que sobra depois de deduzidas todas as despesas. Sem essa noção básica, torna-se difícil alcançar prosperidade. Por isso, unimo-nos à FDC para desenvolver programas de capacitação que ajudem os empresários nacionais a compreenderem este e outros temas fundamentais para o sucesso dos seus negócios”, justificou Manuel Soares.
Esta é mais uma iniciativa do Moza Banco, implementada no âmbito do seu compromisso com o desenvolvimento da economia nacional, através da potencialização daqueles que Fazem Acontecer a transformação positiva do país.
Ao introduzir o projecto em Moçambique, o Banco coloca em acção um dos seus principais valores, denominado Ganhar Juntos, com base no qual o Moza trabalha junto dos agentes económicos nacionais, em benefício último da economia nacional.
