
O Moza Banco é patrocinador da 5ª edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto, um concurso promovido pela Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) e que visa a descoberta de novos talentos da literatura moçambicana, nos géneros da prosa de ficção narrativa, texto dramático, ensaio literário e poesia.
Com o efeito, teve lugar no passado dia 17 de Março, na Sede da Fundação em Maputo, a Conferência de Imprensa de anúncio da abertura de candidaturas à presente edição do Prémio, evento que contou com a presença dos representantes do organizador e parceiros, nomeadamente a FFLC, o Moza Banco e o Instituto Camões.
Intervindo durante a Conferência de Impresa, o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco destacou a importância do concurso que estimula a criação literária no país e o surgimento de novos autores moçambicanos.
O Moza Banco reconhece o valor da literatura e o seu contributo na preservação e valorização da cultura, da história e identidade nacionais. É expectativa do Banco ao abraçar este projecto e conceder este apoio, enaltecer e exaltar o legado do patrono da Fundação, uma figura cujo percurso e obra a história se encarrega de elevar, bem como estimular o despontar de talentos no seio da juventude, premiando aqueles jovens que se destacam na área de criação literária, referiu.
O patrocínio do Moza Banco, que iniciou na 4ª edição, consiste especificamente na atribuição de premiação aos vencedores no valor pecuniário de 150.000,00 MT, bem como na impressão da obra vencedora.
A 5ª Edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto é dedicada a categoria de poesia e as inscrições decorrem de 17 de Março a 16 de Abril, estando previsto para o mês de Junho o anúncio do vencedor.
O Prémio Literário Fernando Leite Couto é um concurso literário instituído pela Fundação Fernando Leite Couto, em 2017. Na sua estreia em 2017, o vencedor do Prémio foi Macvildo Bonde, com o livro A DESCRIÇÃO DAS SOMBRAS, a edição de 2018 não teve vencedor na categoria de romance. Otildo Justino Guido foi vencedor em 2019, da 3ª edição, com o livro O SILÊNCIO DA PELE. Maya Ângela Macuácua e Geremias Mendoso foram os laureados da 4.ª edição com DIAMANTES PRETOS NO MEIO DE CRISTAIS e QUANDO OS MOCHOS PIAM, respectivamente.

Teve lugar no passado dia 16 de Março, na Sede da Fundação Fernando Leite Couto em Maputo, a cerimónia de lançamento do livro “GEBA, Onde o Tâmega desaguou no Índico” que conta com o patrocínio do Moza Banco no âmbito da sua politica de responsabilidade social.
Trata-se de um romance que propõe ao leitor uma viagem no tempo e no espaço, como o próprio subtítulo anuncia. O mesmo retrata a vida difícil de um jovem casal, Augusto e Alice, que se vê na contingência de sair de Chaves, nas margens do rio Tâmega em Portugal, para abraçar novos desafios na Companhia Algodoeira do Norte de Moçambique, concretamente em Geba, no distrito de Memba, à beira das águas quentes e cristalinas do Índico.
Para além do autor da obra, o multifacetado escritor e artista plástico Miguel César, o evento de apresentação do livro contou com a presença do escritor moçambicano Mia Couto, Administrador da Fundação Fernando Leite Couto, do Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, entre outros convidados.
Intervindo no evento, Manuel Soares, reafirmou a aposta da instituição que dirige no apoio a literatura nacional pelo seu importante papel na transmissão de conhecimento e cultura de uma sociedade.
“O patrocínio do Moza Banco à edição desta obra enquadra-se no compromisso do Banco na promoção da literatura moçambicana, pois reconhecemos o seu valor e contributo na preservação e valorização da cultura, da história e identidade nacionais. Enquanto Banco feito de moçambicanos, para moçambicanos, temos uma responsabilidade acrescida em promover e exaltar o que de melhor há e se faz em Moçambique nos vários domínios”, afirmou.
Soares destacou ainda a importância da parceria com a Fundação Fernando Leite Couto iniciada em 2019, que tem contribuído para o fomento da criação literária, através do apoio à edição de livros, e outras actividades artístico-culturais de elevado impacto social.
Refira-se que ao abrigo da referida parceria, já foram publicadas várias obras dentre autores novos e consagrados, dentre as quais: “O Terrorista Elegante”, “Mapeador de Ausências”, “A Espada e a Azagaia”, do escritor Mia Couto; “Diamantes pretos no meio de cristais” e “Quando os mochos piam”, da autoria de Maya Macuácua e Geremias Mendoso respectivamente, ambos jovens vencedores da edição 2022 do Prémio literário Fernando Leite Couto, igualmente patrocinado pelo Moza.

No âmbito dos esforços do Moza Banco visando aumentar o acesso e uso dos serviços financeiros por cada vez mais moçambicanos, o Banco lançou no passado dia 20 de Fevereiro, um programa radiofónico de literacia financeira designado “Conta com o Moza”.
O referido programa destina-se as populações das zonas rurais, incluindo agricultores, pequenos comerciantes, funcionários públicos e Agentes do Estado, estudantes e mulheres de baixa renda, abrangendo nesta primeira fase (5) Distritos onde o Banco tem actualmente Agências MADER, abertas no âmbito da iniciativa governamental “Um Distrito, Um Banco”, nomeadamente: Derre (Zambézia); Memba e Murrupula (Nampula); Chimbunila e Majune (Niassa).
Serão ao todo 12 edições nas quais são transmitidos, semanalmente e em línguas locais, conceitos, boas práticas, dicas de segurança, entre outra informação útil relacionada aos serviços financeiros e a gestão das finanças pessoais. O programa vai ao ar no horário de maior audiência nesses locais, nomeadamente Segundas-Feiras, as 5h40, com repetição as Quartas-feiras as 18h00.
Com esta aposta no uso de línguas locais predominantes o Moza Banco torna-se na primeira instituição bancária a adoptar esta abordagem, para comunicar conteúdo financeiro.
A estratégia do Banco em usar as línguas com que as pessoas melhor se comunicam, uma comunicação informal e dirigida, bem como um meio de comunicação inclusivo e de massas – a rádio, aliado a inclusão de uma abordagem sensível ao género, demostra o compromisso com a inclusão, particularmente das camadas de baixa renda, em zonas mais afastadas dos principais centros urbanos, fazendo jus ao posicionamento de Banco moçambicano, de todos e para todos.
O programa “Conta com o Moza” é produzido pela FEEDBACK, uma agência especializada de comunicação e conta ainda com a colaboração da Technoserve/WIN um programa que procura promover o empoderamento económico das mulheres através do empreendedorismo, e que co-financiou o estudo de base com vista a apurar as reais barreiras que estas comunidades enfrentam, os seus hábitos de gestão financeira, as suas necessidades.
Por forma a garantir qualidade que se pretendia, o início do programa foi antecedido de uma formação aos locutores que decorreu entre os dias 13 e 14 de Fevereiro. A formação incluiu uma componente ligada a equidade de género por forma a que os locutores tivessem esta sensibilidade na apresentação dos programas.
Com o arranque efectivo do “Conta com o Moza” espera-se que as populações das comunidades abrangidas possam elevar o seu nível de literacia financeira, para que possam fazer um uso responsável e consciente dos serviços e produtos financeiros, resultando na melhoria da qualidade de vida e no seu bem-estar.
O Moza Banco é patrocinador da 5ª edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto, um concurso promovido pela Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) e que visa a descoberta de novos talentos da literatura moçambicana, nos géneros da prosa de ficção narrativa, texto dramático, ensaio literário e poesia.
Com o efeito, teve lugar no passado dia 17 de Março, na Sede da Fundação em Maputo, a Conferência de Imprensa de anúncio da abertura de candidaturas à presente edição do Prémio, evento que contou com a presença dos representantes do organizador e parceiros, nomeadamente a FFLC, o Moza Banco e o Instituto Camões.
Intervindo durante a Conferência de Impresa, o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco destacou a importância do concurso que estimula a criação literária no país e o surgimento de novos autores moçambicanos.
O Moza Banco reconhece o valor da literatura e o seu contributo na preservação e valorização da cultura, da história e identidade nacionais. É expectativa do Banco ao abraçar este projecto e conceder este apoio, enaltecer e exaltar o legado do patrono da Fundação, uma figura cujo percurso e obra a história se encarrega de elevar, bem como estimular o despontar de talentos no seio da juventude, premiando aqueles jovens que se destacam na área de criação literária, referiu.
O patrocínio do Moza Banco, que iniciou na 4ª edição, consiste especificamente na atribuição de premiação aos vencedores no valor pecuniário de 150.000,00 MT, bem como na impressão da obra vencedora.
A 5ª Edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto é dedicada a categoria de poesia e as inscrições decorrem de 17 de Março a 16 de Abril, estando previsto para o mês de Junho o anúncio do vencedor.
O Prémio Literário Fernando Leite Couto é um concurso literário instituído pela Fundação Fernando Leite Couto, em 2017. Na sua estreia em 2017, o vencedor do Prémio foi Macvildo Bonde, com o livro A DESCRIÇÃO DAS SOMBRAS, a edição de 2018 não teve vencedor na categoria de romance. Otildo Justino Guido foi vencedor em 2019, da 3ª edição, com o livro O SILÊNCIO DA PELE. Maya Ângela Macuácua e Geremias Mendoso foram os laureados da 4.ª edição com DIAMANTES PRETOS NO MEIO DE CRISTAIS e QUANDO OS MOCHOS PIAM, respectivamente.

Teve lugar no passado dia 16 de Março, na Sede da Fundação Fernando Leite Couto em Maputo, a cerimónia de lançamento do livro “GEBA, Onde o Tâmega desaguou no Índico” que conta com o patrocínio do Moza Banco no âmbito da sua politica de responsabilidade social.
Trata-se de um romance que propõe ao leitor uma viagem no tempo e no espaço, como o próprio subtítulo anuncia. O mesmo retrata a vida difícil de um jovem casal, Augusto e Alice, que se vê na contingência de sair de Chaves, nas margens do rio Tâmega em Portugal, para abraçar novos desafios na Companhia Algodoeira do Norte de Moçambique, concretamente em Geba, no distrito de Memba, à beira das águas quentes e cristalinas do Índico.
Para além do autor da obra, o multifacetado escritor e artista plástico Miguel César, o evento de apresentação do livro contou com a presença do escritor moçambicano Mia Couto, Administrador da Fundação Fernando Leite Couto, do Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, entre outros convidados.
Intervindo no evento, Manuel Soares, reafirmou a aposta da instituição que dirige no apoio a literatura nacional pelo seu importante papel na transmissão de conhecimento e cultura de uma sociedade.
“O patrocínio do Moza Banco à edição desta obra enquadra-se no compromisso do Banco na promoção da literatura moçambicana, pois reconhecemos o seu valor e contributo na preservação e valorização da cultura, da história e identidade nacionais. Enquanto Banco feito de moçambicanos, para moçambicanos, temos uma responsabilidade acrescida em promover e exaltar o que de melhor há e se faz em Moçambique nos vários domínios”, afirmou.
Soares destacou ainda a importância da parceria com a Fundação Fernando Leite Couto iniciada em 2019, que tem contribuído para o fomento da criação literária, através do apoio à edição de livros, e outras actividades artístico-culturais de elevado impacto social.
Refira-se que ao abrigo da referida parceria, já foram publicadas várias obras dentre autores novos e consagrados, dentre as quais: “O Terrorista Elegante”, “Mapeador de Ausências”, “A Espada e a Azagaia”, do escritor Mia Couto; “Diamantes pretos no meio de cristais” e “Quando os mochos piam”, da autoria de Maya Macuácua e Geremias Mendoso respectivamente, ambos jovens vencedores da edição 2022 do Prémio literário Fernando Leite Couto, igualmente patrocinado pelo Moza.

No âmbito dos esforços do Moza Banco visando aumentar o acesso e uso dos serviços financeiros por cada vez mais moçambicanos, o Banco lançou no passado dia 20 de Fevereiro, um programa radiofónico de literacia financeira designado “Conta com o Moza”.
O referido programa destina-se as populações das zonas rurais, incluindo agricultores, pequenos comerciantes, funcionários públicos e Agentes do Estado, estudantes e mulheres de baixa renda, abrangendo nesta primeira fase (5) Distritos onde o Banco tem actualmente Agências MADER, abertas no âmbito da iniciativa governamental “Um Distrito, Um Banco”, nomeadamente: Derre (Zambézia); Memba e Murrupula (Nampula); Chimbunila e Majune (Niassa).
Serão ao todo 12 edições nas quais são transmitidos, semanalmente e em línguas locais, conceitos, boas práticas, dicas de segurança, entre outra informação útil relacionada aos serviços financeiros e a gestão das finanças pessoais. O programa vai ao ar no horário de maior audiência nesses locais, nomeadamente Segundas-Feiras, as 5h40, com repetição as Quartas-feiras as 18h00.
Com esta aposta no uso de línguas locais predominantes o Moza Banco torna-se na primeira instituição bancária a adoptar esta abordagem, para comunicar conteúdo financeiro.
A estratégia do Banco em usar as línguas com que as pessoas melhor se comunicam, uma comunicação informal e dirigida, bem como um meio de comunicação inclusivo e de massas – a rádio, aliado a inclusão de uma abordagem sensível ao género, demostra o compromisso com a inclusão, particularmente das camadas de baixa renda, em zonas mais afastadas dos principais centros urbanos, fazendo jus ao posicionamento de Banco moçambicano, de todos e para todos.
O programa “Conta com o Moza” é produzido pela FEEDBACK, uma agência especializada de comunicação e conta ainda com a colaboração da Technoserve/WIN um programa que procura promover o empoderamento económico das mulheres através do empreendedorismo, e que co-financiou o estudo de base com vista a apurar as reais barreiras que estas comunidades enfrentam, os seus hábitos de gestão financeira, as suas necessidades.
Por forma a garantir qualidade que se pretendia, o início do programa foi antecedido de uma formação aos locutores que decorreu entre os dias 13 e 14 de Fevereiro. A formação incluiu uma componente ligada a equidade de género por forma a que os locutores tivessem esta sensibilidade na apresentação dos programas.
Com o arranque efectivo do “Conta com o Moza” espera-se que as populações das comunidades abrangidas possam elevar o seu nível de literacia financeira, para que possam fazer um uso responsável e consciente dos serviços e produtos financeiros, resultando na melhoria da qualidade de vida e no seu bem-estar.
