
Foi recentemente lançada, com o apoio do Moza, a obra vencedora do Prémio Fernando Leite Couto, edição 2025, da autoria do jovem escritor moçambicano Zacarias Nguenha, que já se encontra em Portugal para beneficiar de um entrosamento literário promovido pela Câmara Municipal de Óbidos.
De acordo com a equipa de avaliação, a obra de Zacarias Nguenha, intitulada Costurar a Linguagem, “associa de forma apelativa os elementos universais que vêm ganhando uma dimensão nova da linguagem poética, explorada como matéria viva construída, criando uma poesia ao mesmo tempo física e abstracta”.
Durante a cerimónia de lançamento, o autor expressou a sua satisfação com a menção recebido, e acima de tudo pelo facto de já poder ver a sua criação disponibilizada para leitores nacionais e estrangeiros.
“Custa-me ainda a acreditar que venci o Prémio Literário Fernando Leite Couto, enquanto jovem que vive num distrito como Sussundenga, onde não temos bibliotecas e o acesso aos livros é escasso. Agora com a publicação do meu livro, já há pelo menos um livro garantido no meu distrito. Quem sabe assim é possível promover mais projectos que permitam que os livros cheguem a Manica. Quem sabe posso influenciar para que haja bibliotecas e que os mais novos possam se inspirar”, disse Zacarias Nguenha.
Já o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, congratulou, na ocasião, o jovem autor pela forma como decidiu partilhar um pouco de si com arte e qualidade.
“Zacarias Nguenha demonstrou, com esta obra, que a literatura é um espaço onde se tecem vozes, memórias e experiências, transformando palavras em caminhos de reflexão. O seu trabalho representa a ousadia de quem não tem medo de experimentar, de desafiar e de provocar, e é isso que torna a sua escrita tão relevante”, disse Manuel Soares.
O PCE acrescentou ainda que, “para o Moza Banco, apoiar iniciativas como o Prémio Literário Fernando Leite Couto é também investir no futuro. É acreditar que a cultura e as artes são vectores de transformação social que ampliam horizontes e despertam a intelectualidade”.
Ao patrocinar a publicação desta obra premiada, o Moza Banco reafirma a sua vontade de continuar a apoiar o desenvolvimento literário dos moçambicanos, garantindo que haja espaço para que cada vez mais jovens se permitam acreditar, sonhar e Fazer Acontecer um futuro cada vez melhor.

O Moza Banco participou, recentemente, em Maputo, do Fórum Empreendedor, um encontro que reuniu entidades públicas e privadas com o objectivo de discutir oportunidades e desafios relacionados com o empresariado emergente em Moçambique.
Durante o encontro, o Banco falou para mais de uma centena de jovens empresários interessados em reforçar os seus conhecimentos relativamente às metodologias de financiamento na Banca nacional, sobretudo no tocante às linhas bonificadas de apoio ao crescimento empresarial.
Em representação do Moza, Amâncio Zita apresentou o rol de soluções de financiamento às Pequenas e Médias Empresas a nível do Moza, destacando as linhas de financiamento dedicadas ao agronegócio, com maior ênfase para o FECOP - Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa, FIDA - Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura e FSA - Fundo de Segurança Alimentar.
O FSA, particularmente, é destinado a pequenos empreendedores, individuais e empresas, do sector do agronegócio, apoiando nas principais necessidades da cadeia de valor, incluindo na produção de culturas que contribuem para a segurança alimentar, actividades de comercialização, armazenamento e processamento de produtos agrícolas, produção animal e também provisão de serviços de apoio ao sector agrário. Para particulares o financiamento pode varia entre 240.000 meticais e 2.500.000 meticais, enquanto empresas têm o mínimo previsto de 1.500.000 meticais e 30.000.000 meticais. As taxas aplicadas não excedem 14%, sendo o prazo variável de 6 a 60 meses.
Para além de apresentar oportunidades criadas pelo próprio Banco, o Moza expôs ainda outras linhas disponibilizadas em parceria com entidades externas, com destaque para o Fundo Público de Fomento Agrário e Extensão Rural destinado às regiões sul e centro do país.
Houve ainda espaço para apresentar a Linha BEI, através da qual, com taxas bonificadas, o Moza disponibiliza 10 milhões de Euros do Banco Europeu de Investimentos para financiar, sobretudo, projectos que salvaguardem a equidade de género, tendo a Mulher como o principal alvo.
Em detalhe, a Linha BEI disponibiliza produtos de apoio a tesouraria e investimento com um valor mínimo de financiamento de 200.000 meticais e máximo e de 5.000.000 de meticias, sendo que os juros associados não excedem a 15%, podendo variar em função do montante, do prazo ou da tipologia de cada cliente.
As linhas de financiamento disponíveis no Moza são acedidas em qualquer agência do Banco, devendo os interessados aproximar e buscar toda a informação necessária para a solicitação dos desembolsos.
Organizado pela Anita Corporation à luz de um programa denominado “Empresa Emergente” o encontro juntou entidades públicas e privadas, incluindo a Autoridade Tributaria de Moçambique, Instituto Nacional de Segurança Social e Bolsa de Valores de Moçambique.
Com esta participação estratégica, o Moza mais uma vez reforça a sua abertura para apoiar o empreendedorismo nacional, Fazendo Acontecer o financiamento a projectos de negócio que promovem o desenvolvimento do país.

Um total de 23 empresas nacionais foram, recentemente, galardoadas com o Selo FaMoza, uma distinção criada com o objectivo de reconhecer as entidades que mais se destacam na relação com o Moza. Trata-se de instituições que se notabilizaram com base no seu Envolvimento Financeiro, no Uso dos POS e na Utilização das Plataformas digitais do Moza, tornando o Banco um parceiro indispensável no seu dia-a-dia.
Na lista das empresas premiadas constam a Uteka Construções, o Instituto Nília, a Moz Phama e mais 20 empresas que actuam nas três regiões do país.
Os laureados concordam em afirmar que o reconhecimento os encoraja a continuar a apostar no Moza Banco. “O Moza Banco têm-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, disseram os empresários, durante a cerimónia oficial de entrega do Selo Famoza, decorrida em Maputo.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE), Manuel Soares, o selo FAMOZA insere-se num amplo movimento de “inovação e proximidade ao mercado, no qual o Banco procura reconhecer e incentivar a adesão às boas-práticas no sector empresarial nacional”.
“Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza. Ao premiar os empresários pelo seu envolvimento financeiro com o Banco, pelo uso de ferramentas digitais e POS, o Moza Banco demonstra que é um aliado daqueles que Fazem Acontecer as transformações necessárias para melhorar o paradigma Económico de Moçambique”, disse Manuel Soares.
Tendo esta sido a primeira edição de entrega do Selo FaMoza, o Moza Banco garante continuidade da acção, incentivando por isso a todos os seus clientes e potenciais clientes a reforçar os seus níveis de transaccionalidade com o banco, fazendo o devido uso de todos os produtos e serviços de que o banco dispõe.
Foi recentemente lançada, com o apoio do Moza, a obra vencedora do Prémio Fernando Leite Couto, edição 2025, da autoria do jovem escritor moçambicano Zacarias Nguenha, que já se encontra em Portugal para beneficiar de um entrosamento literário promovido pela Câmara Municipal de Óbidos.
De acordo com a equipa de avaliação, a obra de Zacarias Nguenha, intitulada Costurar a Linguagem, “associa de forma apelativa os elementos universais que vêm ganhando uma dimensão nova da linguagem poética, explorada como matéria viva construída, criando uma poesia ao mesmo tempo física e abstracta”.
Durante a cerimónia de lançamento, o autor expressou a sua satisfação com a menção recebido, e acima de tudo pelo facto de já poder ver a sua criação disponibilizada para leitores nacionais e estrangeiros.
“Custa-me ainda a acreditar que venci o Prémio Literário Fernando Leite Couto, enquanto jovem que vive num distrito como Sussundenga, onde não temos bibliotecas e o acesso aos livros é escasso. Agora com a publicação do meu livro, já há pelo menos um livro garantido no meu distrito. Quem sabe assim é possível promover mais projectos que permitam que os livros cheguem a Manica. Quem sabe posso influenciar para que haja bibliotecas e que os mais novos possam se inspirar”, disse Zacarias Nguenha.
Já o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, congratulou, na ocasião, o jovem autor pela forma como decidiu partilhar um pouco de si com arte e qualidade.
“Zacarias Nguenha demonstrou, com esta obra, que a literatura é um espaço onde se tecem vozes, memórias e experiências, transformando palavras em caminhos de reflexão. O seu trabalho representa a ousadia de quem não tem medo de experimentar, de desafiar e de provocar, e é isso que torna a sua escrita tão relevante”, disse Manuel Soares.
O PCE acrescentou ainda que, “para o Moza Banco, apoiar iniciativas como o Prémio Literário Fernando Leite Couto é também investir no futuro. É acreditar que a cultura e as artes são vectores de transformação social que ampliam horizontes e despertam a intelectualidade”.
Ao patrocinar a publicação desta obra premiada, o Moza Banco reafirma a sua vontade de continuar a apoiar o desenvolvimento literário dos moçambicanos, garantindo que haja espaço para que cada vez mais jovens se permitam acreditar, sonhar e Fazer Acontecer um futuro cada vez melhor.

O Moza Banco participou, recentemente, em Maputo, do Fórum Empreendedor, um encontro que reuniu entidades públicas e privadas com o objectivo de discutir oportunidades e desafios relacionados com o empresariado emergente em Moçambique.
Durante o encontro, o Banco falou para mais de uma centena de jovens empresários interessados em reforçar os seus conhecimentos relativamente às metodologias de financiamento na Banca nacional, sobretudo no tocante às linhas bonificadas de apoio ao crescimento empresarial.
Em representação do Moza, Amâncio Zita apresentou o rol de soluções de financiamento às Pequenas e Médias Empresas a nível do Moza, destacando as linhas de financiamento dedicadas ao agronegócio, com maior ênfase para o FECOP - Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa, FIDA - Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura e FSA - Fundo de Segurança Alimentar.
O FSA, particularmente, é destinado a pequenos empreendedores, individuais e empresas, do sector do agronegócio, apoiando nas principais necessidades da cadeia de valor, incluindo na produção de culturas que contribuem para a segurança alimentar, actividades de comercialização, armazenamento e processamento de produtos agrícolas, produção animal e também provisão de serviços de apoio ao sector agrário. Para particulares o financiamento pode varia entre 240.000 meticais e 2.500.000 meticais, enquanto empresas têm o mínimo previsto de 1.500.000 meticais e 30.000.000 meticais. As taxas aplicadas não excedem 14%, sendo o prazo variável de 6 a 60 meses.
Para além de apresentar oportunidades criadas pelo próprio Banco, o Moza expôs ainda outras linhas disponibilizadas em parceria com entidades externas, com destaque para o Fundo Público de Fomento Agrário e Extensão Rural destinado às regiões sul e centro do país.
Houve ainda espaço para apresentar a Linha BEI, através da qual, com taxas bonificadas, o Moza disponibiliza 10 milhões de Euros do Banco Europeu de Investimentos para financiar, sobretudo, projectos que salvaguardem a equidade de género, tendo a Mulher como o principal alvo.
Em detalhe, a Linha BEI disponibiliza produtos de apoio a tesouraria e investimento com um valor mínimo de financiamento de 200.000 meticais e máximo e de 5.000.000 de meticias, sendo que os juros associados não excedem a 15%, podendo variar em função do montante, do prazo ou da tipologia de cada cliente.
As linhas de financiamento disponíveis no Moza são acedidas em qualquer agência do Banco, devendo os interessados aproximar e buscar toda a informação necessária para a solicitação dos desembolsos.
Organizado pela Anita Corporation à luz de um programa denominado “Empresa Emergente” o encontro juntou entidades públicas e privadas, incluindo a Autoridade Tributaria de Moçambique, Instituto Nacional de Segurança Social e Bolsa de Valores de Moçambique.
Com esta participação estratégica, o Moza mais uma vez reforça a sua abertura para apoiar o empreendedorismo nacional, Fazendo Acontecer o financiamento a projectos de negócio que promovem o desenvolvimento do país.

Um total de 23 empresas nacionais foram, recentemente, galardoadas com o Selo FaMoza, uma distinção criada com o objectivo de reconhecer as entidades que mais se destacam na relação com o Moza. Trata-se de instituições que se notabilizaram com base no seu Envolvimento Financeiro, no Uso dos POS e na Utilização das Plataformas digitais do Moza, tornando o Banco um parceiro indispensável no seu dia-a-dia.
Na lista das empresas premiadas constam a Uteka Construções, o Instituto Nília, a Moz Phama e mais 20 empresas que actuam nas três regiões do país.
Os laureados concordam em afirmar que o reconhecimento os encoraja a continuar a apostar no Moza Banco. “O Moza Banco têm-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, disseram os empresários, durante a cerimónia oficial de entrega do Selo Famoza, decorrida em Maputo.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE), Manuel Soares, o selo FAMOZA insere-se num amplo movimento de “inovação e proximidade ao mercado, no qual o Banco procura reconhecer e incentivar a adesão às boas-práticas no sector empresarial nacional”.
“Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza. Ao premiar os empresários pelo seu envolvimento financeiro com o Banco, pelo uso de ferramentas digitais e POS, o Moza Banco demonstra que é um aliado daqueles que Fazem Acontecer as transformações necessárias para melhorar o paradigma Económico de Moçambique”, disse Manuel Soares.
Tendo esta sido a primeira edição de entrega do Selo FaMoza, o Moza Banco garante continuidade da acção, incentivando por isso a todos os seus clientes e potenciais clientes a reforçar os seus níveis de transaccionalidade com o banco, fazendo o devido uso de todos os produtos e serviços de que o banco dispõe.
