
O Membro da Comissão Executiva e Director Financeiro (CFO) do Moza Banco, Devan Manmoandas, participa no próximo dia 24 de Maio, da World Financial Innovation Series, um encontro que vai juntar mais de 350 responsáveis de áreas de tecnologia e negócios de vários bancos, instituições de microfinanças e seguros.
A conferência, de dois dias (24 – 25 de Maio), terá lugar em Nairobi, no Quénia, sendo justificada a escolha por ser este um dos países africanos que mais aderiu à digitalização dos processos bancários e que continua a garantir que mais de 94% da sua população usa carteiras móveis para movimentar dinheiro.
Com base na sua experiência e expertise, Devan Manmoandas, vai apresentar e discutir o tema “Everything is Data & Opportunities for African Banks”, analisando a importância da informação de dados para os processos de tomada de decisão, mitigação de risco e melhoria dos produtos e serviços entregues ao cliente.
O CFO do Moza vai também debater o potencial das tecnologias emergentes, com particular enfoque na Inteligência Artificial e no uso automatizado de máquinas no sector bancário africano.
Caberá ainda a Devan Manmoandas partilhar a sua visão sobre a pertinência das soluções digitais e inovadoras, na promoção da inclusão financeira, destacando, particularmente, o papel fundamental da Directoria e dos Conselhos de Administração na liderança dos processos.
“Esta é uma excelente oportunidade para que possamos contribuir com o nosso conhecimento para a melhoria dos processos bancários no continente. É também uma oportunidade para aprendermos com outros players e trazermos esse Know-how para Moçambique e, particularmente, para tornar o nosso Moza num Banco cada vez mais eficiente na entrega de produtos e serviços aos seus clientes”, sublinha Devan Manmoandas.
Ainda fora de portas e desta vez a convite do Grupo Corinium Intelligence o Membro da Comissão Executiva, Devan Manmoandas, vai juntar-se ao Director de Informação e Gestão, Camilo Amarcy, para discutir “Estratégias de Implementação de Equipa de Dados e Estruturação de uma Carreira no Ramo de Dados”, entre 29 e 31 de Maio, em Cape Town, na Africa do Sul.
No evento, denominado DataCon, os representantes do Moza vão apresentar para mais de 200 convidados, o tema “Sentir, Responder e Agir: Priorizando Estratégias Sustentáveis de Dados para um Mundo em Mudança”.
Para o Moza Banco a adesão aos dois momentos reafirma o compromisso que o banco tem com a inovação e com a transformação digital, buscando sempre melhorar as suas práticas, com o fornecimento de produtos e serviços de qualidade aos seus clientes. Assim, o Moza cumpre também com o macro objectivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável de África, no geral.

O Moza Banco foi, pelo segundo ano consecutivo, distinguido como uma das melhores instituições para se trabalhar em Moçambique. O galardão é atribuído ao Banco pela Tempus Global Group, à luz de uma pesquisa que tinha como objectivo identificar e reconhecer as organizações que oferecem um óptimo ambiente de trabalho aos seus colaboradores, e, por conseguinte, posicionadas favoravelmente para reter e atrair os melhores profissionais.
Desta vez, o rol de instituições envolvidas nesta que é a maior pesquisa de benefícios em Moçambique aumentou em 40%, elevando para 180 o total das organizações.
Com base nos resultados obtidos, a Tempus Global atribui a certificação “Elite Employer” às organizações, após avaliar quatro aspectos basilares da pesquisa que nomeadamente são: Compensação e Benefício; Ambiente de Trabalho; Carreira e Cultura.
Para o Membro da Comissão Executiva (MCE), Jaime Joaquim, este é mais um reconhecimento atribuído ao Banco, em resultado do seu empenho na garantia das mais favoráveis condições de trabalho aos seus colaboradores, criando sempre um ambiente familiar e acolhedor no local de trabalho.
“Para nós é, sem dúvida um momento de satisfação, uma vez que até entidades internacionalmente reconhecidas nos avaliam positivamente, no que diz respeito aos esforços que fazemos para garantir que os nossos colaboradores tenham boas condições de trabalho, num ambiente favorável, acolhedor e familiar. Aliás, no Moza Banco, família é o que todos nós somos”, destacou o MCE.
Com mais este prémio, o Moza Banco posiciona-se entre os líderes do mercado, especificamente no seu sector de actuação, como um dos melhores empregadores da banca, à luz das suas políticas de envolvimento de colaboradores nas estratégias internas de crescimento, dinamização, inovação e transformação.
Porque “só de pessoas se faz um banco”, o Moza investe no capital humano com empatia e proximidade, garantindo que os seus colaboradores e dependentes saibam que podem sempre contar com o Moza.

O Moza Banco alcançou, no exercício de 2022, a consolidação dos principais indicadores e manteve as tendências de crescimento em linha com os anos anteriores, facto suportado pela confiança demostrada pelos clientes e pelo mercado.
O Relatório de Gestão e Demostrações Financeiras, discutido no passado dia 28 de Abril de 2023, durante a Assembleia Geral Ordinária, indica que o banco contrariou a tendência da economia global, em 2022, consideravelmente impactada pela aceleração dos níveis de preço, desaceleração dos ritmos de crescimento da economia mundial, bem como as repercussões negativas de conflitos militares.
O banco apresentou em 2022 uma melhoria significativa nos índices de rentabilidade e eficiência em comparação com o mesmo período de 2021. A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) e a rentabilidade dos activos (ROA) atingiram 1,26% e 0,05% positivos, respectivamente, em comparação com 9,83% e 0,4% negativos em 2021.
No que respeita aos rácios prudenciais, o rácio de solvabilidade manteve-se estável, situando-se em 22,58% no final de 2022, em comparação com 23,21% em 2021. O rácio de liquidez atingiu 47,41% em 2022, uma melhoria de 2,91pp face a 2021, mantendo-se acima dos requisitos regulamentares estabelecidos pelo regulador.
Em 2022, o banco registou um crescimento equilibrado na captação de depósitos, com um aumento de 8% (MZN 2,6 mil milhões) em comparação com o exercício anterior, o que se traduz na contínua aposta e confiança dos Clientes no Moza e na abordagem Relacional do Banco. Os activos totais também evoluíram nesse sentido, apresentando um aumento de 6% (MZN 2,6 mil milhões).
Só em 2022, o Mozabanco registou um notável crescimento, na ordem dos 27%, relativamente ao número de Clientes, situando o total em 215.864.
A eficiência operacional da instituição manteve-se positiva, traduzida num rácio cost-to-income que se fixou em 74,30%, o que reflecte o efeito positivo da estratégia contínua de optimização e racionalização de custos operacionais e investimentos.
O desempenho eficiente da instituição levou à geração de resultados positivos que atingiram MZN 326 milhões, contrariando a cifra de MZN 1,3 mil milhões negativos registrados no ano anterior. Como consequência das medidas acima mencionadas, bem como o aumento significativo do volume de transacções com clientes e após o apuramento dos impostos, o Banco registou um resultado líquido positivo de MZN 90 milhões.
O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Moza Banco, Dr. João Figueiredo, destacou que “num contexto macroeconómico desafiador e de subida das taxas de juros, o Banco contribuiu no crescimento da economia através da concessão de financiamentos, assegurando a devida prudência em linha com a estratégia do Banco, face ao contexto de aumento do crédito vencido do sistema”. “Vamos continuar a apostar no reforço de políticas e instrumentos para garantir uma gestão eficaz e eficiente, assegurando as boas práticas de gestão de risco e compliance”.
O ano de 2022 foi ainda marcado pela aprovação e início da implementação do Plano Estratégico 2022-2026, um instrumento orientador que estabelece as directrizes de actuação do Banco no período em referência. O Plano contempla ainda orientações de suporte às actividades, com foco na relação com o Cliente e na sustentabilidade do Banco.
Em linha com a estratégia definida e como forma de reafirmar a confiança e o compromisso com o projecto Moza, em Dezembro de 2022, os accionistas do Banco aprovaram uma operação de aumento do capital social, no montante de MZN 1.124,5 milhões, o qual já foi realizado em 2023.
Importa mencionar que foi recentemente aprovada uma linha de financiamento pelo Banco Europeu de Investimento (BEI), de 10 milhões de Dólares, que visa suportar a actividade creditícia do Banco. Esta iniciativa traduz-se num sinal de confiança daquela prestigiada Instituição Financeira para com o Moza Banco.
O Membro da Comissão Executiva e Director Financeiro (CFO) do Moza Banco, Devan Manmoandas, participa no próximo dia 24 de Maio, da World Financial Innovation Series, um encontro que vai juntar mais de 350 responsáveis de áreas de tecnologia e negócios de vários bancos, instituições de microfinanças e seguros.
A conferência, de dois dias (24 – 25 de Maio), terá lugar em Nairobi, no Quénia, sendo justificada a escolha por ser este um dos países africanos que mais aderiu à digitalização dos processos bancários e que continua a garantir que mais de 94% da sua população usa carteiras móveis para movimentar dinheiro.
Com base na sua experiência e expertise, Devan Manmoandas, vai apresentar e discutir o tema “Everything is Data & Opportunities for African Banks”, analisando a importância da informação de dados para os processos de tomada de decisão, mitigação de risco e melhoria dos produtos e serviços entregues ao cliente.
O CFO do Moza vai também debater o potencial das tecnologias emergentes, com particular enfoque na Inteligência Artificial e no uso automatizado de máquinas no sector bancário africano.
Caberá ainda a Devan Manmoandas partilhar a sua visão sobre a pertinência das soluções digitais e inovadoras, na promoção da inclusão financeira, destacando, particularmente, o papel fundamental da Directoria e dos Conselhos de Administração na liderança dos processos.
“Esta é uma excelente oportunidade para que possamos contribuir com o nosso conhecimento para a melhoria dos processos bancários no continente. É também uma oportunidade para aprendermos com outros players e trazermos esse Know-how para Moçambique e, particularmente, para tornar o nosso Moza num Banco cada vez mais eficiente na entrega de produtos e serviços aos seus clientes”, sublinha Devan Manmoandas.
Ainda fora de portas e desta vez a convite do Grupo Corinium Intelligence o Membro da Comissão Executiva, Devan Manmoandas, vai juntar-se ao Director de Informação e Gestão, Camilo Amarcy, para discutir “Estratégias de Implementação de Equipa de Dados e Estruturação de uma Carreira no Ramo de Dados”, entre 29 e 31 de Maio, em Cape Town, na Africa do Sul.
No evento, denominado DataCon, os representantes do Moza vão apresentar para mais de 200 convidados, o tema “Sentir, Responder e Agir: Priorizando Estratégias Sustentáveis de Dados para um Mundo em Mudança”.
Para o Moza Banco a adesão aos dois momentos reafirma o compromisso que o banco tem com a inovação e com a transformação digital, buscando sempre melhorar as suas práticas, com o fornecimento de produtos e serviços de qualidade aos seus clientes. Assim, o Moza cumpre também com o macro objectivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável de África, no geral.

O Moza Banco foi, pelo segundo ano consecutivo, distinguido como uma das melhores instituições para se trabalhar em Moçambique. O galardão é atribuído ao Banco pela Tempus Global Group, à luz de uma pesquisa que tinha como objectivo identificar e reconhecer as organizações que oferecem um óptimo ambiente de trabalho aos seus colaboradores, e, por conseguinte, posicionadas favoravelmente para reter e atrair os melhores profissionais.
Desta vez, o rol de instituições envolvidas nesta que é a maior pesquisa de benefícios em Moçambique aumentou em 40%, elevando para 180 o total das organizações.
Com base nos resultados obtidos, a Tempus Global atribui a certificação “Elite Employer” às organizações, após avaliar quatro aspectos basilares da pesquisa que nomeadamente são: Compensação e Benefício; Ambiente de Trabalho; Carreira e Cultura.
Para o Membro da Comissão Executiva (MCE), Jaime Joaquim, este é mais um reconhecimento atribuído ao Banco, em resultado do seu empenho na garantia das mais favoráveis condições de trabalho aos seus colaboradores, criando sempre um ambiente familiar e acolhedor no local de trabalho.
“Para nós é, sem dúvida um momento de satisfação, uma vez que até entidades internacionalmente reconhecidas nos avaliam positivamente, no que diz respeito aos esforços que fazemos para garantir que os nossos colaboradores tenham boas condições de trabalho, num ambiente favorável, acolhedor e familiar. Aliás, no Moza Banco, família é o que todos nós somos”, destacou o MCE.
Com mais este prémio, o Moza Banco posiciona-se entre os líderes do mercado, especificamente no seu sector de actuação, como um dos melhores empregadores da banca, à luz das suas políticas de envolvimento de colaboradores nas estratégias internas de crescimento, dinamização, inovação e transformação.
Porque “só de pessoas se faz um banco”, o Moza investe no capital humano com empatia e proximidade, garantindo que os seus colaboradores e dependentes saibam que podem sempre contar com o Moza.

O Moza Banco alcançou, no exercício de 2022, a consolidação dos principais indicadores e manteve as tendências de crescimento em linha com os anos anteriores, facto suportado pela confiança demostrada pelos clientes e pelo mercado.
O Relatório de Gestão e Demostrações Financeiras, discutido no passado dia 28 de Abril de 2023, durante a Assembleia Geral Ordinária, indica que o banco contrariou a tendência da economia global, em 2022, consideravelmente impactada pela aceleração dos níveis de preço, desaceleração dos ritmos de crescimento da economia mundial, bem como as repercussões negativas de conflitos militares.
O banco apresentou em 2022 uma melhoria significativa nos índices de rentabilidade e eficiência em comparação com o mesmo período de 2021. A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) e a rentabilidade dos activos (ROA) atingiram 1,26% e 0,05% positivos, respectivamente, em comparação com 9,83% e 0,4% negativos em 2021.
No que respeita aos rácios prudenciais, o rácio de solvabilidade manteve-se estável, situando-se em 22,58% no final de 2022, em comparação com 23,21% em 2021. O rácio de liquidez atingiu 47,41% em 2022, uma melhoria de 2,91pp face a 2021, mantendo-se acima dos requisitos regulamentares estabelecidos pelo regulador.
Em 2022, o banco registou um crescimento equilibrado na captação de depósitos, com um aumento de 8% (MZN 2,6 mil milhões) em comparação com o exercício anterior, o que se traduz na contínua aposta e confiança dos Clientes no Moza e na abordagem Relacional do Banco. Os activos totais também evoluíram nesse sentido, apresentando um aumento de 6% (MZN 2,6 mil milhões).
Só em 2022, o Mozabanco registou um notável crescimento, na ordem dos 27%, relativamente ao número de Clientes, situando o total em 215.864.
A eficiência operacional da instituição manteve-se positiva, traduzida num rácio cost-to-income que se fixou em 74,30%, o que reflecte o efeito positivo da estratégia contínua de optimização e racionalização de custos operacionais e investimentos.
O desempenho eficiente da instituição levou à geração de resultados positivos que atingiram MZN 326 milhões, contrariando a cifra de MZN 1,3 mil milhões negativos registrados no ano anterior. Como consequência das medidas acima mencionadas, bem como o aumento significativo do volume de transacções com clientes e após o apuramento dos impostos, o Banco registou um resultado líquido positivo de MZN 90 milhões.
O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Moza Banco, Dr. João Figueiredo, destacou que “num contexto macroeconómico desafiador e de subida das taxas de juros, o Banco contribuiu no crescimento da economia através da concessão de financiamentos, assegurando a devida prudência em linha com a estratégia do Banco, face ao contexto de aumento do crédito vencido do sistema”. “Vamos continuar a apostar no reforço de políticas e instrumentos para garantir uma gestão eficaz e eficiente, assegurando as boas práticas de gestão de risco e compliance”.
O ano de 2022 foi ainda marcado pela aprovação e início da implementação do Plano Estratégico 2022-2026, um instrumento orientador que estabelece as directrizes de actuação do Banco no período em referência. O Plano contempla ainda orientações de suporte às actividades, com foco na relação com o Cliente e na sustentabilidade do Banco.
Em linha com a estratégia definida e como forma de reafirmar a confiança e o compromisso com o projecto Moza, em Dezembro de 2022, os accionistas do Banco aprovaram uma operação de aumento do capital social, no montante de MZN 1.124,5 milhões, o qual já foi realizado em 2023.
Importa mencionar que foi recentemente aprovada uma linha de financiamento pelo Banco Europeu de Investimento (BEI), de 10 milhões de Dólares, que visa suportar a actividade creditícia do Banco. Esta iniciativa traduz-se num sinal de confiança daquela prestigiada Instituição Financeira para com o Moza Banco.
