
O Moza Banco reforçou a sua posição entre as instituições financeiras mais resilientes e dinâmicas do país ao atingir, em 2024, um resultado operacional de 1.178 milhões de meticais, evidenciando a consistência da performance operacional do Banco, que tem vindo a consolidar uma rota de crescimento médio anual de 20,4% nos últimos cinco anos.
Trata-se de um desempenho que reflecte a resiliência do Banco num ano marcado por desafios conjunturais, incluindo a manutenção das reservas obrigatórias e um período prolongado de instabilidade económica e social.
O Banco destacou-se pelo crescimento de 16%, correspondentes a 6,8 mil milhões de meticais do volume de depósitos, e pela expansão da sua base de clientes para 261.864, um aumento na ordem dos 8%. A solidez financeira do Moza Banco foi também reforçada pela concessão de 3,8 mil milhões de meticais em crédito a famílias e empresas, reafirmando o seu compromisso com o financiamento à economia moçambicana.
A aposta na transformação digital também registou avanços significativos, com um crescimento de 33,3% no volume de transacções digitais e a entrada de 182.000 novos utilizadores, um aumento de 7,6%.
Os activos totais cresceram em 9%, atingindo 5,8 mil milhões de meticais, enquanto o rácio de NPL (indicador em linha com a European Banking Authority) melhorou para 11,79%, uma redução de 1,76 pontos percentuais. O rácio de transformação global fixou-se em 45,4%, com uma melhoria de 9,5 pontos percentuais, reflectindo uma gestão eficiente e alinhada com as melhores práticas internacionais.
Durante o ano de 2024, o Moza Banco reafirmou-se como o 5º maior banco do país, com quotas de 6,39% em activos e crédito e 6,69% em depósitos, e foi reconhecido pelo terceiro ano consecutivo como uma das melhores instituições para trabalhar em Moçambique. A sua estratégia assenta na modernização digital, sustentabilidade e na consolidação da confiança dos stakeholders, guiada pelos valores de Ambição, Resiliência, Integridade e Colaboração.
Apesar do crescimento significativo nos resultados operacionais registado ao longo do ano, o Banco adoptou uma abordagem prudente e responsável, reforçando de forma substancial as imparidades. Como resultado, o exercício de 2024 fechou com um resultado líquido negativo de -103,8 milhões de meticais, situando-se muito próximo do breakeven, não fossem os impactos extraordinários e exógenos que marcaram o período. Ainda assim, os indicadores de solvabilidade e liquidez mantêm-se robustos, com um rácio de solvabilidade de 15,81% e um rácio de liquidez de 37,14%, ambos acima dos mínimos regulatórios.
Em 2025 o Moza Banco apresenta uma significativa melhoria em comparação com o desempenho observado durante o ano passado. Nos primeiros três meses do ano, o Banco registou um resultado líquido positivo de 4 milhões de meticais, significando uma melhoria em 51,6 milhões de meticais, face ao período homologo de 2024. O Banco melhorou igualmente os indicadores de Liquidez (43,23%) e manteve o rácio de solvabilidade acima dos limites regulamentares. Continuou, igualmente, a produzir crédito durante o primeiro trimestre deste ano, tendo disponibilizado às famílias moçambicanas e sobretudo aos investidores um total de 463,8 milhões de meticais em crédito para a dinamização da economia nacional.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares "estamos a construir um caminho de crescimento sustentável, com foco na satisfação dos nossos clientes e na eficiência operacional. Os resultados positivos demonstram a nossa capacidade de adaptação e a força do nosso modelo de negócio, mesmo em cenários complexos." destacou.
O Moza Banco continua a afirmar-se como um parceiro estratégico para o desenvolvimento económico do país, com uma estrutura accionista maioritariamente nacional e uma oferta diversificada de soluções financeiras para todos os segmentos. A confiança dos clientes e parceiros, aliada à gestão disciplinada e visão estratégica, continua a impulsionar o Moza Banco para uma nova etapa de crescimento sustentável, consolidando o seu lugar entre as instituições financeiras mais relevantes de Moçambique.

O Braço Social do Moza Banco, o Clube Moza, foi, recentemente, distinguido em Londres com o prestigiado prémio Best CSR Program for Employee Engagement Mozambique 2025, em reconhecimento das suas acções de mobilização e engajamento dos colaboradores do Banco para actividades sociais e filantrópicas diversas. O galardão foi atribuído pela Global Banking Finance Review, uma renomada revista britânica orientada para o sector financeiro.
De acordo com a entidade promotora, vários indicadores tornaram o Clube Moza elegível ao prémio, com destaque para o envolvimento activo dos seus associados nos programas de responsabilidade social e voluntariado, provendo, assim, a inclusão social, educação e preservação ambiental.
Dentre os vários programas levados a cabo, actualmente, pelo Clube Moza destacam-se o “Vamos Plantar Arvores” - que prevê o plantio de cerca de 1 milhão de árvores em toda a costa moçambicana para a contenção da erosão; e o projecto “Ciclo Solidário” - uma iniciativa dedicada à promoção da dignidade menstrual e igualdade de oportunidades para raparigas em situação de vulnerabilidade nas escolas públicas de regiões recônditas do país.
Para além de implementar projectos com consideráveis benefícios externos, o Clube Moza desenvolve, ainda, várias actividades direccionadas ao público interno, nomeadamente a promoção e incentivo para a prática de várias modalidades desportivas e de entretenimento, fomentando a aproximação, união e empatia entre os colaboradores.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza Banco, Manuel Soares, as acções do Clube Moza estão alinhadas com os principais valores do Banco e contribuem para que todos se sintam parte do crescimento institucional.
“O Clube Moza é uma agremiação que capitaliza os valores do Banco, fazendo com que cada um de nós interiorize o sentido de pertença, vivendo a ambição do crescimento, renovando a resiliência e a integridade em tempos desafiadores e, sobretudo, reforçando o sentido de união para que possamos compreender que ninguém caminha sozinho, e só juntos é que ganhamos”. Sublinhou o PCE.
Já o Presidente do Clube Moza, Inácio Fernando, afirma que o prémio representa um marco importante na trajectória da instituição.
"Este reconhecimento reforça o nosso compromisso com a construção de um futuro mais sustentável e solidário. O envolvimento dos nossos colaboradores e voluntários é a força que impulsiona as nossas iniciativas, tornando possível gerar impacto positivo na sociedade. Este prémio pertence a todos que acreditam no poder do voluntariado e da responsabilidade social.”
Com base neste reconhecimento, o Clube Moza, os seus associados e voluntários colocam o nome do Banco no rol internacional das instituições que mais se destacam na idealização e implementação de actividades corporativas de considerável impacto e relevância social.

Após uma notável carreira de 45 anos no sector bancário, marcada por uma liderança visionária, espírito inovador e compromisso inabalável com a sustentabilidade, João Figueiredo cessa, a seu pedido, as funções de Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, S.A., na Assembleia Geral Anual de 29 de Abril de 2025.
Como líder transformador, João Figueiredo deixou uma marca indelével no Moza Banco. O seu mandato como CEO (2016-2021) e a presidência subsequente foram definidos pela sua visão estratégica, coragem e paixão por capacitar comunidades. Sob a sua orientação, o Moza Banco, não só, acabaria por resistir a uma conjuntura adversa que viria a enfrentar, como expandiu-se para novos mercados, introduziu produtos financeiros inovadores e defendeu iniciativas fundamentais na promoção da igualdade de género em Moçambique, como o projecto Moza Women.
Enquanto firme defensor da sustentabilidade ambiental, João Figueiredo impulsionou ainda, uma cultura de responsabilidade, rendendo ao banco vários elogios pelo seu compromisso em reduzir a sua pegada de carbono.
“Nesta hora em que João Figueiredo embarca num novo rumo da sua vida, numa merecida aposentadoria, a família Moza Banco expressa a sua mais profunda gratidão pela sua dedicação incansável, sabedoria e liderança. O seu legado continuará a inspirar futuras gerações de banqueiros, empreendedores e líderes comunitários. Foi um privilégio para o Moza Banco contar com a liderança de João Figueiredo, e endereçamos os nossos votos de mais sucesso e felicidade”.
Um novo Presidente do Conselho de Administração será anunciado em breve.
O Moza Banco reforçou a sua posição entre as instituições financeiras mais resilientes e dinâmicas do país ao atingir, em 2024, um resultado operacional de 1.178 milhões de meticais, evidenciando a consistência da performance operacional do Banco, que tem vindo a consolidar uma rota de crescimento médio anual de 20,4% nos últimos cinco anos.
Trata-se de um desempenho que reflecte a resiliência do Banco num ano marcado por desafios conjunturais, incluindo a manutenção das reservas obrigatórias e um período prolongado de instabilidade económica e social.
O Banco destacou-se pelo crescimento de 16%, correspondentes a 6,8 mil milhões de meticais do volume de depósitos, e pela expansão da sua base de clientes para 261.864, um aumento na ordem dos 8%. A solidez financeira do Moza Banco foi também reforçada pela concessão de 3,8 mil milhões de meticais em crédito a famílias e empresas, reafirmando o seu compromisso com o financiamento à economia moçambicana.
A aposta na transformação digital também registou avanços significativos, com um crescimento de 33,3% no volume de transacções digitais e a entrada de 182.000 novos utilizadores, um aumento de 7,6%.
Os activos totais cresceram em 9%, atingindo 5,8 mil milhões de meticais, enquanto o rácio de NPL (indicador em linha com a European Banking Authority) melhorou para 11,79%, uma redução de 1,76 pontos percentuais. O rácio de transformação global fixou-se em 45,4%, com uma melhoria de 9,5 pontos percentuais, reflectindo uma gestão eficiente e alinhada com as melhores práticas internacionais.
Durante o ano de 2024, o Moza Banco reafirmou-se como o 5º maior banco do país, com quotas de 6,39% em activos e crédito e 6,69% em depósitos, e foi reconhecido pelo terceiro ano consecutivo como uma das melhores instituições para trabalhar em Moçambique. A sua estratégia assenta na modernização digital, sustentabilidade e na consolidação da confiança dos stakeholders, guiada pelos valores de Ambição, Resiliência, Integridade e Colaboração.
Apesar do crescimento significativo nos resultados operacionais registado ao longo do ano, o Banco adoptou uma abordagem prudente e responsável, reforçando de forma substancial as imparidades. Como resultado, o exercício de 2024 fechou com um resultado líquido negativo de -103,8 milhões de meticais, situando-se muito próximo do breakeven, não fossem os impactos extraordinários e exógenos que marcaram o período. Ainda assim, os indicadores de solvabilidade e liquidez mantêm-se robustos, com um rácio de solvabilidade de 15,81% e um rácio de liquidez de 37,14%, ambos acima dos mínimos regulatórios.
Em 2025 o Moza Banco apresenta uma significativa melhoria em comparação com o desempenho observado durante o ano passado. Nos primeiros três meses do ano, o Banco registou um resultado líquido positivo de 4 milhões de meticais, significando uma melhoria em 51,6 milhões de meticais, face ao período homologo de 2024. O Banco melhorou igualmente os indicadores de Liquidez (43,23%) e manteve o rácio de solvabilidade acima dos limites regulamentares. Continuou, igualmente, a produzir crédito durante o primeiro trimestre deste ano, tendo disponibilizado às famílias moçambicanas e sobretudo aos investidores um total de 463,8 milhões de meticais em crédito para a dinamização da economia nacional.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares "estamos a construir um caminho de crescimento sustentável, com foco na satisfação dos nossos clientes e na eficiência operacional. Os resultados positivos demonstram a nossa capacidade de adaptação e a força do nosso modelo de negócio, mesmo em cenários complexos." destacou.
O Moza Banco continua a afirmar-se como um parceiro estratégico para o desenvolvimento económico do país, com uma estrutura accionista maioritariamente nacional e uma oferta diversificada de soluções financeiras para todos os segmentos. A confiança dos clientes e parceiros, aliada à gestão disciplinada e visão estratégica, continua a impulsionar o Moza Banco para uma nova etapa de crescimento sustentável, consolidando o seu lugar entre as instituições financeiras mais relevantes de Moçambique.

O Braço Social do Moza Banco, o Clube Moza, foi, recentemente, distinguido em Londres com o prestigiado prémio Best CSR Program for Employee Engagement Mozambique 2025, em reconhecimento das suas acções de mobilização e engajamento dos colaboradores do Banco para actividades sociais e filantrópicas diversas. O galardão foi atribuído pela Global Banking Finance Review, uma renomada revista britânica orientada para o sector financeiro.
De acordo com a entidade promotora, vários indicadores tornaram o Clube Moza elegível ao prémio, com destaque para o envolvimento activo dos seus associados nos programas de responsabilidade social e voluntariado, provendo, assim, a inclusão social, educação e preservação ambiental.
Dentre os vários programas levados a cabo, actualmente, pelo Clube Moza destacam-se o “Vamos Plantar Arvores” - que prevê o plantio de cerca de 1 milhão de árvores em toda a costa moçambicana para a contenção da erosão; e o projecto “Ciclo Solidário” - uma iniciativa dedicada à promoção da dignidade menstrual e igualdade de oportunidades para raparigas em situação de vulnerabilidade nas escolas públicas de regiões recônditas do país.
Para além de implementar projectos com consideráveis benefícios externos, o Clube Moza desenvolve, ainda, várias actividades direccionadas ao público interno, nomeadamente a promoção e incentivo para a prática de várias modalidades desportivas e de entretenimento, fomentando a aproximação, união e empatia entre os colaboradores.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza Banco, Manuel Soares, as acções do Clube Moza estão alinhadas com os principais valores do Banco e contribuem para que todos se sintam parte do crescimento institucional.
“O Clube Moza é uma agremiação que capitaliza os valores do Banco, fazendo com que cada um de nós interiorize o sentido de pertença, vivendo a ambição do crescimento, renovando a resiliência e a integridade em tempos desafiadores e, sobretudo, reforçando o sentido de união para que possamos compreender que ninguém caminha sozinho, e só juntos é que ganhamos”. Sublinhou o PCE.
Já o Presidente do Clube Moza, Inácio Fernando, afirma que o prémio representa um marco importante na trajectória da instituição.
"Este reconhecimento reforça o nosso compromisso com a construção de um futuro mais sustentável e solidário. O envolvimento dos nossos colaboradores e voluntários é a força que impulsiona as nossas iniciativas, tornando possível gerar impacto positivo na sociedade. Este prémio pertence a todos que acreditam no poder do voluntariado e da responsabilidade social.”
Com base neste reconhecimento, o Clube Moza, os seus associados e voluntários colocam o nome do Banco no rol internacional das instituições que mais se destacam na idealização e implementação de actividades corporativas de considerável impacto e relevância social.

Após uma notável carreira de 45 anos no sector bancário, marcada por uma liderança visionária, espírito inovador e compromisso inabalável com a sustentabilidade, João Figueiredo cessa, a seu pedido, as funções de Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, S.A., na Assembleia Geral Anual de 29 de Abril de 2025.
Como líder transformador, João Figueiredo deixou uma marca indelével no Moza Banco. O seu mandato como CEO (2016-2021) e a presidência subsequente foram definidos pela sua visão estratégica, coragem e paixão por capacitar comunidades. Sob a sua orientação, o Moza Banco, não só, acabaria por resistir a uma conjuntura adversa que viria a enfrentar, como expandiu-se para novos mercados, introduziu produtos financeiros inovadores e defendeu iniciativas fundamentais na promoção da igualdade de género em Moçambique, como o projecto Moza Women.
Enquanto firme defensor da sustentabilidade ambiental, João Figueiredo impulsionou ainda, uma cultura de responsabilidade, rendendo ao banco vários elogios pelo seu compromisso em reduzir a sua pegada de carbono.
“Nesta hora em que João Figueiredo embarca num novo rumo da sua vida, numa merecida aposentadoria, a família Moza Banco expressa a sua mais profunda gratidão pela sua dedicação incansável, sabedoria e liderança. O seu legado continuará a inspirar futuras gerações de banqueiros, empreendedores e líderes comunitários. Foi um privilégio para o Moza Banco contar com a liderança de João Figueiredo, e endereçamos os nossos votos de mais sucesso e felicidade”.
Um novo Presidente do Conselho de Administração será anunciado em breve.
