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Moza apoia campanha de recuperação dos afectados pelos conflitos em Cabo Delgado
25/08/2020

O Moza Banco vai apoiar uma iniciativa de recuperação das pessoas afectadas pelos conflitos que vêm tendo lugar em Cabo Delgado desde o ano de 2017. A campanha consiste na oferta de kits de auto-emprego, onde o Moza Banco vai apoiar através das máquinas de costura e kits para início da actividade.

Trata-se de uma iniciativa da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, que visa apoiar o maior número possível das 250 mil famílias deslocadas das suas zonas de origem devido aos ataques terroristas que têm vindo a assolar a província de Cabo Delgado.

O objectivo é ajudar as famílias a recomeçarem a vida de uma forma sustentável, daí que se denomina “Recomeçar a vida criando auto-emprego para as famílias refugiadas em Cabo Delgado”. Isto será feito através da oferta de kits de trabalho para várias actividades a serem oferecidos pela Câmara e parceiros, sendo um deles o Moza Banco.

O Moza Banco ficou comovido com a história de desespero de algumas famílias, onde crianças dormem sem comer e com os pais na angústia de não saber como prover mantimentos à famílias. Por isso mesmo, o banco decidiu apoiar a campanha na compra destas máquinas de costura e os respectivos kits de trabalho.

Os kits vão conter uma peça de tecido, agulhas de máquina, dedais, rolos de linha, tesoura, alfinetes, bobina, botões, fita métrica, giz, óleo de máquina, lápis de carvão, elástico (30m), régua e chaves de fenda 6mm.

“Esta, na verdade, é uma acção que reconhecemos ser minúscula, entretanto é o que podemos e acreditamos que se várias outras entidades procederem nos mesmos moldes vamos ajudar de forma bastante significativa. Como diz o nosso hino nacional, milhões de braços, uma só força”, disse o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo.

Além da compra das máquinas de costura, o Moza Banco vai usar os seus canais, tais como ATM e outros para sensibilizar outros entes colectivos e individuais a apoiarem a campanha para garantir o seu sucesso.

As doações serão entregues em cerimónia pública em data a anunciar e repartidas entre a Comunidade Islâmica e a Diocese de Pemba, que farão a selecção dos beneficiários, podendo abranger os refugiados em Pemba, Mueda, Montepuez e Metuge.

Moza Banco e Secretaria do Estado da Juventude e Emprego juntam-se na promoção de emprego
21/05/2020

O Moza Banco e a Secretaria do Estado da Juventude e Emprego juntaram-se para assegurar a inserção dos recém-formados na vida activa, através da disponibilização de estágios pré-profissionais nas unidades produtivas aos melhores jovens formados pelos institutos e centros de formação profissional. Para o efeito, as duas instituições rubricaram, ontem, um memorando de entendimento.

Trata-se de um instrumento legal que visa, dentre vários objectivos, providenciar a realização de acções concretas para a inserção de jovens recém-graduados candidatos a emprego, com o objectivo de complementar, desenvolver e aperfeiçoar as competências do saber fazer e saber estar dos estagiários, desenvolvendo actividades profissionalizantes.

Pretende-se ainda, com a assinatura deste memorando, aumentar o conhecimento prático dos estagiários, facilitando o seu recrutamento e integração, promoção de emprego, bem como criar postos de trabalho e de geração de renda para a população.

Dirigindo-se aos presentes, o Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Moza Banco, João Figueiredo, falou do papel imprescindível que os actores do mercado do trabalho devem desempenhar na oferta de alternativas e plataformas de oportunidades de emprego para os jovens, em especial os graduados de diferentes sistemas de ensino.

De acordo com Figueiredo, o Moza Banco assume-se como um banco relacional, apostado em criar parcerias de valor com entidades e instituições cuja missão e objectivos estejam em harmonia com o seu posicionamento estratégico, princípios e valores.

"O memorando ora assinado vai permitir aos beneficiários directos desenvolver as suas competências e conhecimentos junto de uma organização sólida, sustentável e com enorme potencial de crescimento, que hoje ocupa uma posição de destaque no sistema financeiro nacional", disse João Figueiredo.

O PCA disse, igualmente, que o Moza conta actualmente com cerca 900 colaboradores, na sua maioria jovens, com uma média de idades de 35 anos.

"Temos pautado por uma forte aposta na capacitação humana, por via da formação e de uma política de retenção e valorização dos nossos recursos humanos. É nossa pretensão incrementar o nosso contributo nesta área, que consideramos estratégica para o posicionamento que o banco assume e a forma como é visto e reconhecido pelos seus stakeholders".

Por seu turno, Oswaldo Petersburgo, Secretário de Estado da Juventude e Emprego, revelou que o Moza Banco é a primeira instituição neste novo ciclo de governação a rubricar um memorando visando assegurar os estágios pré-profissionais dos formandos dos institutos e centros de formação profissional.

Queremos saudar o Moza Banco por ser a primeira instituição, neste ciclo de governação, a celebrar connosco este Memorando de Entendimento e apelar para as demais empresas seguirem o exemplo pois, temos objectivos comuns de produzir e desenvolver o país e os seus cidadãos, incluindo a própria empresa", referiu Oswaldo Petersburgo.

Para Petersburgo, o estágio pré-profissional assume-se como uma plataforma relevante na transição da escola para o mercado do trabalho pois, é através dele que os recém-graduados complementam, desenvolvem e aperfeiçoam as competências do saber-fazer e saber-estar numa determinada profissão.

 

À luz deste memorando de entendimento, caberá ao Moza providenciar, a cada ano, oportunidades de estágio a pelo menos 10 jovens recém-graduados, fornecer ao INEP informações sobre a avaliação da qualidade dos estágios, disponibilizar ao INEP listas de estagiários por especialidade, idade, sexo, entre outras obrigações.

Ao INEP, caberá desenvolver acções visando garantir o acesso a estágios pré-profissionais dos formandos, inscrever e seleccionar candidatos a estágios pré-profissionais, colaborar com o Moza na promoção de iniciativas de promoção de pesquisas orientadas para a criação de emprego, prestar apoio técnico ao Moza Banco na implementação dos estágios, entre outras acções.

Refira-se que o presente memorando de entendimento terá validade de (2) dois anos, contados a partir da data de assinatura, podendo ser prorrogado, sempre que as partes assim acordarem.

Moza Banco promove ‘live shows’ no âmbito do combate ao COVID-19
08/05/2020

O Moza Banco, em parceria com o Instituto Camões, está a patrocinar três live shows do músico Stewart Sukuma. Os mesmos fazem parte do projecto de Stewart denominado "Estamos Juntos em Casa", cujo propósito é incentivar as pessoas a ficarem mais tempo em casa e proporcionar bons momentos de entretenimento.

Com o distanciamento social, vários artistas têm recorrido à internet para se comunicar com os seus fãs e oferecer entretenimento. Nessa senda, grandes marcas também se reinventam e buscam as plataformas de vídeos para divulgarem os seus trabalhos, em meio à crise da Covid-19, através de transmissões online.

É nesta senda que o Moza Banco decidiu associar a sua marca a este movimento global de luta contra a Covid-19, incentivando o distanciamento social, tido como uma das formas de mitigar o risco de contágio pelo novo coronavírus.

 

Para o efeito, em parceria com o Instituto Camões, o Banco abraçou a campanha "Estamos Juntos em Casa", através da qual os fãs, em particular, e o público em geral se deliciam de bom entretenimento sem ter que sair de casa.

São concertos únicos, sob ponto de vista de concepção e realização, onde o músico Stewart Sukuma interpreta o melhor do seu repertório musical, na companhia de renomados artistas moçambicanos e estrangeiros.

"O objectivo deste projecto é  incentivar as pessoas a ficarem mais tempo em casa. Está provado que o distanciamento social constitui uma das maneiras de combate a esta pandemia e, estando em casa, o público vai deliciar-se do melhor da música usando as plataformas digitais, sem ter que sair de casa", disse Stewart Sukuma.

O Moza, enquanto Banco verdadeiramente moçambicano, orgulha-se em se associar a esta iniciativa, como forma de contribuir no combate à Covid-19, promovendo e apoiando medidas preventivas ao vírus, valorizando deste modo a vida, por um lado, e às artes e cultura, por outro.

Depois dos shows já realizados com os músicos, Assa Matusse, Rodhália e Deodato Siquir, Stewart Sukuma volta a brindar os seus fãs, com um show no dia 09 de Maio, desta vez na companhia da consagrada cantora portuguesa de Jazz, Maria João. O terceiro show desta série, está agendado para o dia 25 de Maio, Dia de África e contará com a participação especial do músico senegalês Noumoucounda Cissoko.

Poderá acompanhar estes show na seguinte plataforma online: www.facebook.com/Mozabanco

Moza Banco chega a Ile
13/04/2020

Entrou em funcionamento no passado dia 13 de Abril de 2020, a Agência do Moza Banco no Distrito de Ile, por sinal a primeira agência bancária naquele distrito da Província de Zambézia. Espera-se que a Agência venha servir os habitantes locais e de zonas circunvizinhas, aliviando o sofrimento da população, incluindo pequenos comerciantes, funcionários públicos e agentes do Estado, que eram obrigados a percorrer longas distâncias até encontrar uma agência bancária, com todos os inconvenientes e riscos associados.

A abertura desta agência do Moza enquadra-se na iniciativa presidencial “Um Distrito Um Banco”, que, em parceria com os Bancos comerciais, visa impulsionar a expansão da rede bancária no País, dotando todos os distritos de pelo menos uma instituição financeira que permita à Particulares, empresas e instituições, realizar diversas operações bancárias com total segurança e eficiência, e encontrar soluções financeiras para viabilização dos seus projectos.

Ao aderir a esta iniciativa o Moza Banco demostra o seu compromisso com o desenvolvimento local e sustentável das comunidades, promovendo a inclusão financeira e bancarização da economia através da expansão da sua actividade para os Distritos.

Com a entrada em funcionamento da Agência Ile, eleva-se para 68 o número de Unidades de Negócio do Moza Banco distribuídas pelo País, reforçando assim o estatuto de Banco com a 3ª maior rede de balcões.

Refira-se que em face da situação que o Pais vive actualmente, originada pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19) o Moza Banco tem estado a reforçar o apelo para que os Clientes privilegiem o uso dos Canais Digitais, tendo inclusive anunciado recentemente a suspensão de cobrança de comissões nas transacções efectuadas por via destes canais, em montantes até 5.000 MZN (excepto nos levantamentos em ATM´s).

Comissão Executiva reconduzida por mais um mandato
12/04/2020

Os accionistas do Moza Banco reunidos em Assembleia Geral que teve lugar no passado dia 30 de Março, nomearam os Órgãos Sociais do Banco designadamente, o Conselho de Administração, presidido por João Figueiredo, o Conselho Fiscal liderado por Venâncio Chirrime e a Mesa da Assembleia Geral, liderada por Lourenço Joaquim da Costa do Rosário.

Do Conselho de Administração também fazem parte dois Administradores não executivos, nomeadamente, Manuel Aranda da Silva e Wilfred Jeroen Scheelback. 

Enquanto isso, a Mesa da Assembleia Geral é composta, além do Presidente, por uma vice-presidente e uma secretária, que são Maria Violante Manuel e Sara Mondego Marques, respectivamente. 

Já o Conselho Fiscal tem, fora o Presidente, uma Vice, uma Vogal e uma Suplente, que são, respectivamente, Irene Maurício, Maria Jesus Matola Langa e Maria Lúcia Zacarias. 

Ainda na última segunda-feira, o Conselho de Administração reuniu-se para nomear a Comissão Executiva do Banco que, uma vez mais, será liderada por João Figueiredo. Os restantes membros que compõem o órgão são: Joana Matsombe, Manuel Duarte Emauz de Vasconcelos Guimarães, Sérgio Eduardo Ribeiro e Vítor Manuel Latas Brazão. 

Refira-se que é a terceira vez que João Figueiredo é indicado para dirigir o Moza Banco, sendo que a primeira vez foi nomeado pelo Banco de Moçambique, quando a instituição foi intervencionada, tendo culminado com a entrada da Kuhanha, a entidade Gestora do Fundo de Pensões do Banco de Moçambique, que assumiu a posição maioritária na estrutura accionista no Moza. Esta também decidiu que deveria ser João Figueiredo a continuar a liderar a instituição, sendo que agora foi reconduzido por um mandato de 4 anos (2020-2023).