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Moza premeia utentes do serviço “Moza Já USSD”
29/11/2019

 - “Moza Já USSD” é um serviço através do qual, os clientes desta instituição bancária, podem efectuar transacções, bastando digitar *247#.

Já são conhecidos os vencedores da primeira fase do concurso “Moza Já - USSD”, uma iniciativa do Moza Banco, que visa incentivar à digitalização do sistema bancário, através da realização de diferentes transações por meio do telemóvel e outras plataformas digitais.

Nesta primeira fase, o Concurso "Moza Já USSD", teve como vencedores Amimo Uahade, cliente da Província de Nampula, que ganhou um valor de vinte mil meticais por ser o primeiro classificado. Os restantes prémios foram para a província de Maputo, onde Mateus António Martins ocupa a segunda posição com quinze mil meticais e António Muchave é o último classificado, tendo recebido dez mil meticais de prémio.

Os vencedores desta que é a primeira fase, louvaram a iniciativa do Moza Banco.

“Esse prémio tem um grande valor para mim, representa o reconhecimento pelos anos que sou o cliente dessa instituição bancária, visto que estamos em Dezembro, o montante disponibilizado pelo Moza Banco servirá para cobrir as despesas da quadra festiva ” afirmou de forma eufórica, Mateus Martins, vencedor do segundo lugar, momentos após a recepção do cheque gigante.

Por seu turno, António Muchave, vencedor do terceiro lugar, aproveitou a ocasião para incentivar os outros clientes a pautarem pelo uso das plataformas digitais.

“ Sou cliente do Moza há anos, quando soube deste concurso, decidi aderir usando a minha conta para pagar a TV, comprar recargas para o telemóvel, entre outros serviços, facto que possibilitou-me ser um dos sorteados, e estou muito feliz, por isso recomendo aos outros clientes a seguirem o meu exemplo”, incentivou o sorteado.

O Concurso Moza Já USSD é válido para todos os Clientes particulares do Moza que utilizem o Serviço Moza Já (canal USSD, acessível através do *247#);

A Campanha “Utilização do Serviço Moza Já” foi lançada no dia 03 de Outubro de 2019, com a duração de 3 meses e premiará mensalmente, através de sorteios electrónicos, 3 (três) Clientes, perfazendo um total de 9 (nove) Clientes, com valores monetários.

Após o sorteio, os valores dos prémios serão creditados na conta Moza do Cliente, e os mesmos contactados pelos respectivos Gestores de Contas, para informação.

O Moza alarga a sua rede de Agências
07/10/2019

O Moza Banco inaugurou hoje, dia 07 de Outubro, 3 novas agências bancárias, sendo uma na província de Gaza (Distrito de Mapai), uma na província de Manica (Distrito de Machaze) uma na província de Nampula (Distrito de Nacaroa). Integrado na iniciativa presidencial, “Um Distrito Um Banco”.

Estas inaugurações enquadram-se na iniciativa presidencial “Um Distrito Um Banco”, que visa impulsionar a expansão da rede bancária no País, dotando todos os distritos com uma instituição financeira onde poderão operações bancárias, e encontrar as soluções financeiras adequadas às suas necessidades específicas.

Com estas novas agências, o Moza está em linha com o desenvolvimento local e sustentável das comunidades, promovendo a inclusão financeira e bancarização da economia através da expansão da sua actividade para os Distritos. Ainda no âmbito desta iniciativa está previsto para amanhã, a inauguração de mais 2 agências nos distritos de Guijá e Chibuto, na Província de Gaza. Até 2020, o Moza estará presente nos distritos de Liúpo, (em Nampula), Chinde, Derre, Lugela e Mocubela (na Zambézia); Meluco e Quissanga (em Cabo Delgado); Majune, Chimbonila, Ngauma e Sanga (em Niassa); Marínguè (em Sofala).

 Actualmente, o Moza detém a 3ª maior rede de Agências do País composta por mais de 62 Unidades de Negócio espalhadas por todas as capitais provinciais e alguns Distritos e Vilas, reafirmando deste modo, a condição de um banco verdadeiramente universal em termos de cobertura do espectro do negócio bancário, e com forte implementação nacional.

 

Maputo, 07 de Outubro de 2019

Moza Banco aposta na sustentabilidade da indústria cultural
03/10/2019

O Moza Banco e o Núcleo D’Arte - Associação de Desenvolvimento Cultural moçambicana, formalizaram uma parceria visando conferir maior sustentabilidade a indústria cultural nacional, mediante o desenvolvimento de acções envolvendo os artistas na abordagem de questões relacionadas com as mudanças climáticas, preservação da vida selvagem, para alem de outras áreas temáticas relevantes para a sociedade

Neste âmbito, durante a cerimónia de assinatura da parceria, foi apresentado pela ANAC – Agencia Nacional das Áreas de Conservação, o cenário da vida selvagem e animal no País, e dos grandes desafios tendo em vista o combate a caça furtiva e elevação da consciência de cidadania e preservação ambiental, a cerca de 40 artistas do Núcleo de Arte.

Para o Administrador Executivo do Moza Banco, Manuel Guimarães, “a sustentabilidade da vida selvagem e das riquezas naturais é uma responsabilidade de todos, e que mesmo assim, somos poucos. Neste caso específico, o Moza Banco assume com elevado sentido de responsabilidade o seu papel neste domínio e, é neste âmbito que reforçamos o nosso relacionamento com o Núcleo de Arte, potenciando igualmente as sinergias com outros parceiros estratégicos do Moza no domínio da responsabilidade social, neste caso específico com a ANAC.”

O Moza Banco tem, no âmbito da sua política de responsabilidade social, promovido o desenvolvimento da cultura moçambicana, e tem actualmente 62 agências em todas as províncias do país, tendo recentemente sido reconhecido pela prestigiada revista The Banker com o prémio “Deal Of The Year”.

Auditório do Moza Banco acolhe lançamento da obra “A Mulher Em Maputo: Dimensões Antropológicas De Género E Reprodução”
02/10/2019

O livro, da autoria de Clélia Pondja, apresenta os resultados de uma investigação etnográfica, sobre a influência do sistema de representações socioculturais e simbólicas, na construção de raciocínio e atitudes da mulher-mãe de Ka-Mpfumo e Ka-Tembe, em Maputo

A pesquisadora do Centro de Integridade Pública (CIP), Clélia Pondja, estreou-se esta quinta-feira como escritora, com o lançamento do livro “A Mulher Em Maputo: Dimensões Antropológicas De Género E Reprodução”. A obra aborda com profundidade a sua visão sobre os factores que contribuem na forma de pensar e agir das mulheres na sociedade moçambicana, em particular, na cidade de Maputo. A autora procurou durante a pesquisa, compreender o sentimento das mulheres sobre a divisão de trabalho, as obrigações, proibições, tabus, medos e silêncios.

“As motivações que me levaram a escrever esta obra são várias, começando pelo meu descontentamento em relação ao poder que a mulher tem de como e quando quer ser mãe e quais são os tipos de serviços de saúde que ela necessita”, disse Clélia Pondja, autora do livro.

Pondja acrescenta ainda que o tema é relevante, tendo em conta que muitas das pesquisas que são realizadas em Moçambique, sobre a Saúde Sexual Reprodutiva estão viradas ao acesso da mulher aos serviços de saúde, às campanhas preventivas, ou as taxas de mortalidade materno infantil, “achei necessário dar uma abordagem diferente, olhando para a questão antropológica em diversas dimensões, para perceber quais são os factores que levam a mulher a procurar o sistema de saúde em determinadas épocas e não em outras”.

O livro foi prefaciado pelo académico e Reitor do Instituto Superior de Artes e Cultura (ISARC), Filimone Meigos, que na sua intervenção, saudou a forma como a escritora fundamenta as matérias retratadas.

A cerimónia de lançamento do livro teve lugar no Anfiteatro do Moza Banco, em Maputo e contou com a presença de fazedores das letras, amantes da leitura, amigos e representantes de entidades que possibilitaram a publicação da obra, dentre elas o Moza Banco, que emprestou toda a logística para o lançamento deste livro, em reconhecimento do valor e do papel da mulher na sociedade.

É para o Moza uma honra e enorme privilégio poder apoiar o lançamento e divulgação desta obra, pois reconhecemos o seu Valor, e o seu contributo no enaltecemento do papel da Mulher, particularmente da Mulher Moçambicana na construção da Sociedade”, afirmou João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco.

Nascida na província de Inhambane, Clélia Francelina Ozias Pondja é Doutorada em Antropologia pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e pesquisadora do Centro de Integridade Pública.

O livro “A Mulher em Maputo: Dimensões Antropológicas de Género e Reprodução”, é a sua primeira produção bibliográfica.