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Moza Banco e Muva unem-se contra violência baseada no género
11/09/2020

Foi a pensar no bem-estar dos Moçambicanos e na melhoria das suas condições de vida que o Moza Banco decidiu mais uma vez juntar-se à plataforma MUVA para fazer uma campanha contra a violência baseada no género em tempos de confinamento e em consequência do novo Coronavírus.

Denominada Género em Tempos da Covid-19 a campanha tem por objectivo apelar às famílias que, ficar em casa, deve se traduzir em mais união na família e não a violência doméstica, seja ela verbal ou fisica.

Além do Moza Banco, o projecto conta com o apoio de parceiros, nomeadamente o MEPT, ALIADAS e MISAU, e visa sensibilizar as pessoas para a necessidade de união, prevenção e diálogo, como forma de prevenir o aumento de casos de violência doméstica, que aumentam em períodos de crises, como a que vivemos. Nestes casos, geralmente as mulheres e crianças são as maiores vítimas, daí a necessidade de proteger estes grupos sociais.

A campanha durará dois meses, e ao longo deste período, o Moza Banco irá dissiminar nos seus canais de comunicação, mensagens de sensibilização para esta temática, tal como desenvolver outras iniciativas dedicadas ao tema do género.

Esta campanha é uma das várias iniciativas que o Moza Banco está a levar a cabo  dentro da temática e luta contra a Covid-19.

Para além das campanhas de comunicação, o Moza Banco implementou um conjunto de medidas para evitar que os seus colaboradoressejam contaminados e muito menosas suas instalações se transformem em focos de transmissão do vírus.  

Das várias medidas, destaca-se a divulgação de informação e medidas preventivas sobre a Covid-19 aos colaboradores, clientes, e público em geral, através dos respectivos canais de informação, bem como reforço dos procedimentos de limpeza e desinfecção das instalações, agências, ATM’s e quiosques. O Banco determinou a obrigatoriedade de medição de temperatura dos funcionários e clientes, bem como o uso de máscaras de protecção por todos os colaboradores no atendimento aos clientes.

 

Presidente da República inaugura novo balcão do Moza Banco na província da Zambézia
27/08/2020

Presidente da República, Filipe Nyusi, inaugurou, esta quinta-feira, 27 de Agosto, o novo balcão do Moza Banco no distrito de Derre, província da Zambézia. Na mesma ocasião, o Presidente inaugurou uma escola secundária, onde o Moza Banco doou material de prevenção contra a Covid-19.

O novo balcão do Moza Banco vem no âmbito da iniciativa “Um distrito, um Banco”, da qual esta instituição bancária é parte e tem estado a estender a sua rede de distribuição, estando neste momento na terceira posição em termos de rede de Agências em todo o país.

O distrito de Derre encontra-se a mais de 150 quilómetros da Cidade de Quelimane e tem cerca de 100 mil habitantes. É a estes que a instalação do novo balcão vai beneficiar em termos de usufruto dos serviços bancários, o que se enquadra perfeitamente na estratégia de bancarização do país e inclusão financeira, que tem sido a luta do Governo de Moçambique e do Moza Banco em particular, sendo que neste momento conta com 68 Unidades de Negócio espalhadas por todas as capitais provinciais e alguns Distritos e Vilas.

“Esta infra-estrutura chegou numa boa altura e vai contribuir para o crescimento deste distrito. Devem continuar com este tipo de projectos, não só aqui na Zambézia mas sim pelo país todo",disse o Presidente da República dirigindo-se aos presentes no momento da inauguração do balcão.

A propósito do evento o administrador do Moza Banco, Manuel Vasconcelos Guimarães, frisou que com esta Agência o Moza pretende servir a todos: População em geral, produtores, comerciantes, funcionários públicos e agentes do Estado, empresários locais, instituições públicas e privadas com destaque para as micro, pequenas e médias, oferecendo soluções financeiras ajustadas às suas diversas necessidades

Ainda em Derre, o Presidente da República, Filipe Nyusi inaugurou a Escola Secundária com mesmo nome, onde o Moza Banco fez uma doação de material de protecção contra a Covid-19.

O material visa ajudar a recém-inaugurada escola na protecção contra a Covid-19, numa altura em que se espera o reinício das aulas para breve no ensino secundário e sem ainda um vislumbre de quando é que se terá o fim da pandemia.

O administrador do Moza Banco referiu que a doação enquadra-se no âmbito da responsabilidade social da empresa e é parte dos esforços que o banco tem estado a empreender para minimizar os efeitos desta doença.

“O Moza Banco é um banco de moçambicanos e o maior compromisso que tem é mesmo com os moçambicanos, por isso preocupa-se em apoiar, no que estiver ao seu alcance, particularmente em momentos de crise como este, destacou Manuel Guimarães.

Moza Banco é o melhor banco regional da África Austral
26/08/2020

O Moza Banco acaba de ser eleito melhor Banco regional da África Austral num evento que premeia os melhores intervenientes do sector no continente em cada ano. Este ano a cerimónia aconteceu virtualmente devido à limitações criadas pela Covid-19.

As distinções são promovidas pela African Banker Magazine com o alto patrocínio do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e visam fundamentalmente enaltecer as realizações de empresas e indivíduos que contribuem para a transformação e desenvolvimento do sector financeiro ao nível do continente africano.

Outrossim, tem por objectivo reconhecer os esforços empreendidos por aqueles que têm impulsionado o crescimento e o desenvolvimento criando, deste modo, novas oportunidades económicas para cidadãos e comunidades em todo o continente.

Foi neste contexto que o Moza Banco foi distinguido como o melhor a nível da região austral do continente africano. Pesou para esta distinção a extraordinária evolução dos indicadores da actividade comercial que o Banco tem vindo a registar, a expansão da rede de balcões, a qualidade de serviço prestado, consubstanciada pela disponibilização de produtos e serviços de valor acrescentado para os Clientes e o mercado alargado.

O Presidente do Conselho de Administraçáo do Moza Banco, João Figueiredo, mostrou a sua satisfação pela distinção da instituição que dirige, destacando o facto de ser uma premiação à toda família Moza e ao País. “É para nós, como moçambicanos e como parte integrante do Moza Banco, um motivo de grande orgulho”.

“Gostaria de manifestar o nosso reconhecimento e agradecimento a todos aqueles que têm contribuído para a consolidação e crescimento do Moza Banco, e que são os verdadeiros “obreiros” deste prémio, em especial aos Colaboradores, pela forma empenhada e profissional como têm conduzido a sua missão, aos nossos Clientes por manterem a sua confiança nesta Instituição, aos nossos Accionistas por todo o suporte que nos têm concedido e ainda às Autoridades de Supervisão e Governamentais pela disponibilidade e suporte no processo que o Banco tem vindo desenvolver”.

João Figueiredo destacou ainda o momento em que este prémio chega ao Moza Banco, que é “um momento tão difícil para a humanidade, com a pandemia da Covid-19”, por isso tomou o momento para afirmar que “estaremos e continuaremos todos juntos das nossas autoridades e dos nossos governantes no sentido de combatermos esta forte pandemia que assola a humanidade.”

 

Refira-se que além da categoria de “Melhor Banco Regional”, na qual o Moza Banco concorreu e sagrou-se vencedor, o respectivo PCA, estava entre os 5 finalistas ao prémio “banqueiro do ano”, o qual já antes tinha ganho em 2013.

Moza apoia campanha de recuperação dos afectados pelos conflitos em Cabo Delgado
25/08/2020

O Moza Banco vai apoiar uma iniciativa de recuperação das pessoas afectadas pelos conflitos que vêm tendo lugar em Cabo Delgado desde o ano de 2017. A campanha consiste na oferta de kits de auto-emprego, onde o Moza Banco vai apoiar através das máquinas de costura e kits para início da actividade.

Trata-se de uma iniciativa da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, que visa apoiar o maior número possível das 250 mil famílias deslocadas das suas zonas de origem devido aos ataques terroristas que têm vindo a assolar a província de Cabo Delgado.

O objectivo é ajudar as famílias a recomeçarem a vida de uma forma sustentável, daí que se denomina “Recomeçar a vida criando auto-emprego para as famílias refugiadas em Cabo Delgado”. Isto será feito através da oferta de kits de trabalho para várias actividades a serem oferecidos pela Câmara e parceiros, sendo um deles o Moza Banco.

O Moza Banco ficou comovido com a história de desespero de algumas famílias, onde crianças dormem sem comer e com os pais na angústia de não saber como prover mantimentos à famílias. Por isso mesmo, o banco decidiu apoiar a campanha na compra destas máquinas de costura e os respectivos kits de trabalho.

Os kits vão conter uma peça de tecido, agulhas de máquina, dedais, rolos de linha, tesoura, alfinetes, bobina, botões, fita métrica, giz, óleo de máquina, lápis de carvão, elástico (30m), régua e chaves de fenda 6mm.

“Esta, na verdade, é uma acção que reconhecemos ser minúscula, entretanto é o que podemos e acreditamos que se várias outras entidades procederem nos mesmos moldes vamos ajudar de forma bastante significativa. Como diz o nosso hino nacional, milhões de braços, uma só força”, disse o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo.

Além da compra das máquinas de costura, o Moza Banco vai usar os seus canais, tais como ATM e outros para sensibilizar outros entes colectivos e individuais a apoiarem a campanha para garantir o seu sucesso.

As doações serão entregues em cerimónia pública em data a anunciar e repartidas entre a Comunidade Islâmica e a Diocese de Pemba, que farão a selecção dos beneficiários, podendo abranger os refugiados em Pemba, Mueda, Montepuez e Metuge.

Moza Banco e Secretaria do Estado da Juventude e Emprego juntam-se na promoção de emprego
21/05/2020

O Moza Banco e a Secretaria do Estado da Juventude e Emprego juntaram-se para assegurar a inserção dos recém-formados na vida activa, através da disponibilização de estágios pré-profissionais nas unidades produtivas aos melhores jovens formados pelos institutos e centros de formação profissional. Para o efeito, as duas instituições rubricaram, ontem, um memorando de entendimento.

Trata-se de um instrumento legal que visa, dentre vários objectivos, providenciar a realização de acções concretas para a inserção de jovens recém-graduados candidatos a emprego, com o objectivo de complementar, desenvolver e aperfeiçoar as competências do saber fazer e saber estar dos estagiários, desenvolvendo actividades profissionalizantes.

Pretende-se ainda, com a assinatura deste memorando, aumentar o conhecimento prático dos estagiários, facilitando o seu recrutamento e integração, promoção de emprego, bem como criar postos de trabalho e de geração de renda para a população.

Dirigindo-se aos presentes, o Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Moza Banco, João Figueiredo, falou do papel imprescindível que os actores do mercado do trabalho devem desempenhar na oferta de alternativas e plataformas de oportunidades de emprego para os jovens, em especial os graduados de diferentes sistemas de ensino.

De acordo com Figueiredo, o Moza Banco assume-se como um banco relacional, apostado em criar parcerias de valor com entidades e instituições cuja missão e objectivos estejam em harmonia com o seu posicionamento estratégico, princípios e valores.

"O memorando ora assinado vai permitir aos beneficiários directos desenvolver as suas competências e conhecimentos junto de uma organização sólida, sustentável e com enorme potencial de crescimento, que hoje ocupa uma posição de destaque no sistema financeiro nacional", disse João Figueiredo.

O PCA disse, igualmente, que o Moza conta actualmente com cerca 900 colaboradores, na sua maioria jovens, com uma média de idades de 35 anos.

"Temos pautado por uma forte aposta na capacitação humana, por via da formação e de uma política de retenção e valorização dos nossos recursos humanos. É nossa pretensão incrementar o nosso contributo nesta área, que consideramos estratégica para o posicionamento que o banco assume e a forma como é visto e reconhecido pelos seus stakeholders".

Por seu turno, Oswaldo Petersburgo, Secretário de Estado da Juventude e Emprego, revelou que o Moza Banco é a primeira instituição neste novo ciclo de governação a rubricar um memorando visando assegurar os estágios pré-profissionais dos formandos dos institutos e centros de formação profissional.

Queremos saudar o Moza Banco por ser a primeira instituição, neste ciclo de governação, a celebrar connosco este Memorando de Entendimento e apelar para as demais empresas seguirem o exemplo pois, temos objectivos comuns de produzir e desenvolver o país e os seus cidadãos, incluindo a própria empresa", referiu Oswaldo Petersburgo.

Para Petersburgo, o estágio pré-profissional assume-se como uma plataforma relevante na transição da escola para o mercado do trabalho pois, é através dele que os recém-graduados complementam, desenvolvem e aperfeiçoam as competências do saber-fazer e saber-estar numa determinada profissão.

 

À luz deste memorando de entendimento, caberá ao Moza providenciar, a cada ano, oportunidades de estágio a pelo menos 10 jovens recém-graduados, fornecer ao INEP informações sobre a avaliação da qualidade dos estágios, disponibilizar ao INEP listas de estagiários por especialidade, idade, sexo, entre outras obrigações.

Ao INEP, caberá desenvolver acções visando garantir o acesso a estágios pré-profissionais dos formandos, inscrever e seleccionar candidatos a estágios pré-profissionais, colaborar com o Moza na promoção de iniciativas de promoção de pesquisas orientadas para a criação de emprego, prestar apoio técnico ao Moza Banco na implementação dos estágios, entre outras acções.

Refira-se que o presente memorando de entendimento terá validade de (2) dois anos, contados a partir da data de assinatura, podendo ser prorrogado, sempre que as partes assim acordarem.