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Moza Banco doa ao HCM a 1ª máquina cirúrgica para tratar centenas de crianças
15/03/2021

O Moza Banco doou uma máquina de Lazer CO2 para o Hospital Central de Maputo. Esta iniciativa surge pelo facto de existirem em Moçambique centenas de crianças que enfrentam grandes dificuldades devido à doença Papilomatose Laríngea.

A Papilomatose Laríngea é uma doença pouco conhecida em Moçambique, que ataca centenas de crianças. A cura para esta doença depende de um processo denominado traqueostomia . O principal objetivo deste processo é servir como uma alternativa segura para que o indivíduo faça um ciclo respiratório através de outro meio. A única contraindicação para a realização do procedimento é a alteração homeostática.

As crianças  que sofrem desta doença têm muitos problemas, nomeadamente, perda do timbre de voz,  obstrução da cânula traqueal, tosse e secreções, etc. Todos estes sintomas limitam estas crianças de ter uma vida normal, e de fazer actividades normais como correr, brincar, tomar banho, ir à escola, entre outras.

Sensibilizado com esta situação, o Moza Banco, no âmbito da sua Responsabilidade Social, decidiu doar a máquina de Lazer CO2 ao Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Central de Maputo para ajudar no tratamento desta doença.

“Decidimos responder a este pedido que nos foi feito para apoiar na luta desta terrível doença e salvar a vida de muitas crianças do nosso país”, explicou o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, Dr. João Figueiredo,

Recorde-se que recentemente, o Moza Banco apoiou também o Hospital Geral de Mavalane e o Instituto do Coração com o objectivo de apoiar no atendimento e tratamento de doentes com Covid-19.

Moza Banco emite 7.500.000 USD em obrigações para apoiar novos negócios em Moçambique
11/03/2021

O MOZA BANCO procedeu no último dia 01 de Março, à emissão de um empréstimo obrigacionista, por subscrição particular no montante de USD 7.500.000 (sete milhões e quinhentos mil Dólares Norte Americanos), com cupão variável indexado à LIBOR USD a 6 meses adicionada de um spread de 5,5%, com vencimento em 2025 e integralmente subscrita pela ARISE BV.

Para o PCA do MOZA BANCO, Dr. João Figueiredo esta operação representa um marco importante para o banco, "Com esta emissão, o Moza Banco torna-se o primeiro Banco no mercado financeiro nacional a emitir obrigações em moeda estrangeira, sob o contexto regulamentar que orienta a emissão de títulos no país".

Para o PCA da ARISE, Dr. Deepak Malik, este investimento solidifica ainda mais o seu compromisso e apoio contínuo ao MOZA BANCO no seu processo de crescimento sustentável e de rentabilidade. "As obrigações emitidas pelo banco contribuirão para o aumento da capacidade no apoio à actividade das empresas moçambicanas, o que está directamente alinhado com o objectivo do ARISE de estabelecer parcerias com fornecedores locais de serviços financeiros para promover a inclusão financeira em África".

O MOZA BANCO continua a impulsionar o seu negócio com base na promoção e fornecimento de uma oferta de valor integrada e segmentada de produtos e serviços financeiros, com o objectivo principal de promover relações estreitas ajustadas às necessidades dos seus clientes.

Esta emissão, organizada e montada pela Direcção de Banca de Investimento do MOZA BANCO assenta no plano estratégico do Banco, e na reestruturação e estabilização do balanço, dotando-o de robustez de passivos de médio e longo prazo.

Moza Banco apoia a reabilitação do Hospital Geral de Mavalane
05/02/2021

O Moza Banco acaba de prestar apoio na reabilitação do Hospital Geral de Mavalane, para uma maior e melhor capacidade de atendimento aos doentes da COVID-19.

O apoio do Moza Banco será constituído por loiça sanitária e material de carpintaria e de electrificação, que foi solicitado pelo Hospital Geral de Mavalane, por forma a ter uma melhor preparação para atender os doentes com o vírus.

O HGM é dos mais antigos da Cidade de Maputo, fazendo atendimento de doentes do bairro de Mavalane e da sua área de Saúde, que inclui todos os centros de saúde dos distritos municipais de KaMavota, KaMpfumo, KaMaxaquene e KaNyaka.

A Direcção do Hospital refere que “todos os edifícios necessitam de renovação hidráulica, carpintaria e electricidade para restabelecer um ambiente saudável e cómodo para os prestadores de serviços e comunidade em geral”.

Esta necessidade surge numa altura em que, “o orçamento disponibilizado pelo Estado é exíguo, sendo quase impossível realizar actividades relacionada a essas áreas”, refere ainda a nota do Hospital.

O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, diz que a instituição que dirige está comprometida, não só em prestar melhores serviços aos seus clientes, como também em “dar sempre um contributo nos momentos mais decisivos da história”.

“Este é o momento em que todos os moçambicanos gostariam de saber como contribuir. Por isso quando nos apareceu esta oportunidade, pensámos que tínhamos de contribuir no combate a esta doença que afecta a todos”, explica João Figueiredo.

Neste momento, o Hospital Geral de Mavalane conta com dezenas de pessoas internadas por várias enfermidades e os números aumentam todos os dias, o que se traduz numa procura cada vez mais crescente, para condições limitadas.

Lembre-se que depois de ter se registado os primeiros casos da Covid-19 em 2020, o Moza Banco  fez uma doação ao Instituto do Coração para apoiar no atendimento aos pacientes ligados à pandemia da Covid-19. O valor do Moza Banco serviu para ajudar com despesas não previstas no plano orçamental do Instituto.

Moza Banco inaugura dois novos balcões em Niassa
09/11/2020

O Moza Banco inaugurou, na última quinta e sexta-feira, duas agências bancárias nos distritos de Chimbunila e Majune, província de Niassa. Estas agências enquadram-se na iniciativa presidencial "Um Distrito Um Banco" e juntam-se a uma rede de balcões que agora totalizam 70 em todo o país. 

São edifícios de raiz, que contêm um balcão de atendimento com os serviços adjacentes todos presentes e caixas electrónicas para transacções electrónicas.

Embora o Moza Banco já esteja presente na província do Niassa, estas duas agências bancárias são as primeiras nos respectivos distritos. As infra-estruturas irão beneficiar a cerca de 100 mil habitantes, sendo 70 mil de Chimbunila e cerca de 30 mil do distrito de Majune.

“Nós somos um banco que procura aproximar-se cada vez mais aos moçambicanos e quando falamos de moçambicanos referimo-nos a absolutamente todos. Então estarmos a inaugurar estas agências nestes distritos faz-nos crer que estamos a honrar com aquilo que tem sido o nosso desejo e é isso que os clientes do banco podem esperar de nós, uma maior proximidade”, explicou João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Banco, momentos depois da inauguração da segunda agência que teve lugar no distrito de Majune.

Intervindo momentos depois da inauguração de uma das agências, o Governador do Banco de Mocambique, Rogério Zandamela manifestou a sua satisfação com a implantação das duas agências em Niassa, "Estamos certos que a entrada em funcionamento destas agências trará maior abrangência e flexibilidade na liquidação das transacções financeiras em Majune, em particular, e na província do Niassa, em geral, contribuindo assim para a dinamização da actividade económica e, sobretudo, para a melhoria dos indicadores de inclusão financeira ao nível da província".

O Governo Central também presente no evento através do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, representado pelo respectivo vice-ministro Olegário dos Anjos Banze que destacou que "com a inauguração dos dois balcões do Moza Banco, a província do Niassa conta com mais 12 distritos com pelo menos uma instituição financeira, beneficiando perto de 918.955 habitantes economicamente activos, perfazendo 49.2 por cento com acesso ao Banco, dos mais de um milhão e oitocentos mil habitantes existentes na província, faltando apenas os distritos de Metarica, Ngauma, Sanga e Muembe".

Por sua vez, o Secretário de Estado em Niassa disse durante a sua intervenção que " A presença do  Moza Banco nos distritos de Chimbunila e Majune, vai  minimizar o sofrimento da população que antes percorria longas distâncias até a cidade de Lichinga em busca de serviços bancários, mas hoje, de forma eficiente e eficaz, a partir de cada um desses distritos, poderão realizar transacções e aceder a financiamentos para actividades de empreendedorismo, e por conseguinte melhorar as suas vidas ", frisou o Secretario de Estado na província do Niassa Dinis Vilanculo.

João Figueiredo revelou que ao abrigo da iniciativa "Um Distrito Um Banco", Niassa vai ganhar mais duas agências do Moza Banco. “Com estas 2 Agências, o MOZA passa a contar com 15 agências ao abrigo do programa Um Distrito, Um Banco. O MOZA prevê abrir ainda mais 10 agências, duas destas em Niassa – Ngauma e Sanga”.

E porque o objectivo é tocar e melhorar a vida das pessoase tendo em consideração o momento pandémico que o País e o Mundo atravessam, o Moza Banco fez oferta de kits de higienização e não só no âmbito da sua Responsabilidade Social.

Os kits são compostos por dois tanques de água de 5 mil litros cada, 500 máscaras de tecido, Caixas de sabão, baldes de 20 litros com torneiras, isto para o distrito de Chimbunila. Já para Majune, o Moza Banco fez uma oferta de 300 quilos de sementes de milho, 200 quilos de sementes de gergelim e 200 enxadas com o objectivo de fomentar a produção e comercialização agrícola.

 

Moza Banco e FNDS firmam parceria para apoiar sector agrícola do país
04/11/2020

O Moza Banco e o Fundo Nacional do Desenvolvimento Sustentável (FNDS), instituição subordinada ao Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), assinaram, recentemente, um Protocolo com vista a enquadrar a procura conjunta de soluções de financiamento que venham a beneficiar o sector primário da economia de uma forma consistente e verdadeiramente viável.

Nestes termos, as duas Instituições chegaram a um acordo para, ao abrigo do Projecto SUSTENTA, disponibilizarem um fundo no valor de 1.173.216.999,57 MT. Este fundo contempla uma Linha de Crédito destinada a apoiar o sector do Agro-Negócio, estando ainda acoplada de uma componente de subvenção não reembolsável e que se traduz numa comparticipação em fundos de apoio ao reforço dos capitais próprios daquelas unidades empresariais.

Na cerimónia de assinatura do Protocolo, João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, referiu-se à importância que, por um lado, esta iniciativa assume na economia real, “na medida em que com a colaboração do MADER, através do FNDS, vai ser possível determinar-se um equilíbrio saudável entre o envolvimento de capitais próprios e de financiamento bancário aos beneficiários destes financiamentos”.

Por outro lado, “importa sublinhar o esforço do Estado, quer na captação de fundos provenientes de outros parceiros como é o caso do Banco Mundial, quer por via do Orçamento de Estado, acabaria por tornar possível que estes financiamentos fossem concedidos a uma taxa bonificada muito abaixo das taxas de mercado, em linha com as expectativas do Sector”.

Já o Presidente do Conselho de Administração do FNDS, Claudio Borges , reagiu afirmando que “Dados em poder do MADER indicam que menos de 1% dos produtores agrícolas em Moçambique têm acesso ao crédito bancário. De modo a ultrapassar esta realidade, acreditamos ser preciso criar produtos financeiros desenhados à medida dos vários intervenientes numa cadeia de valor agrícola. Um destes produtos fica disponível ao mercado através desta parceria com o MOZA, havendo espaço num futuro breve para outros bancos comerciais participarem. Através desta parceria, que irá assegurar transparência e observância de regras de compliance, foi possível criar uma linha de crédito com condições que consideramos adequadas para o segmento do agronegócio e permitirão uma maior integração e desenvolvimento de cadeias de valor agrárias”.

Os termos e condições de acesso a esta Linha de Credito serão nos próximos dias disponibilizados ao mercado através dos canais de distribuição do Moza Banco e do FNDS.