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Auditório do Moza Banco acolhe lançamento da obra “A Mulher Em Maputo: Dimensões Antropológicas De Género E Reprodução”
02/10/2019

O livro, da autoria de Clélia Pondja, apresenta os resultados de uma investigação etnográfica, sobre a influência do sistema de representações socioculturais e simbólicas, na construção de raciocínio e atitudes da mulher-mãe de Ka-Mpfumo e Ka-Tembe, em Maputo

A pesquisadora do Centro de Integridade Pública (CIP), Clélia Pondja, estreou-se esta quinta-feira como escritora, com o lançamento do livro “A Mulher Em Maputo: Dimensões Antropológicas De Género E Reprodução”. A obra aborda com profundidade a sua visão sobre os factores que contribuem na forma de pensar e agir das mulheres na sociedade moçambicana, em particular, na cidade de Maputo. A autora procurou durante a pesquisa, compreender o sentimento das mulheres sobre a divisão de trabalho, as obrigações, proibições, tabus, medos e silêncios.

“As motivações que me levaram a escrever esta obra são várias, começando pelo meu descontentamento em relação ao poder que a mulher tem de como e quando quer ser mãe e quais são os tipos de serviços de saúde que ela necessita”, disse Clélia Pondja, autora do livro.

Pondja acrescenta ainda que o tema é relevante, tendo em conta que muitas das pesquisas que são realizadas em Moçambique, sobre a Saúde Sexual Reprodutiva estão viradas ao acesso da mulher aos serviços de saúde, às campanhas preventivas, ou as taxas de mortalidade materno infantil, “achei necessário dar uma abordagem diferente, olhando para a questão antropológica em diversas dimensões, para perceber quais são os factores que levam a mulher a procurar o sistema de saúde em determinadas épocas e não em outras”.

O livro foi prefaciado pelo académico e Reitor do Instituto Superior de Artes e Cultura (ISARC), Filimone Meigos, que na sua intervenção, saudou a forma como a escritora fundamenta as matérias retratadas.

A cerimónia de lançamento do livro teve lugar no Anfiteatro do Moza Banco, em Maputo e contou com a presença de fazedores das letras, amantes da leitura, amigos e representantes de entidades que possibilitaram a publicação da obra, dentre elas o Moza Banco, que emprestou toda a logística para o lançamento deste livro, em reconhecimento do valor e do papel da mulher na sociedade.

É para o Moza uma honra e enorme privilégio poder apoiar o lançamento e divulgação desta obra, pois reconhecemos o seu Valor, e o seu contributo no enaltecemento do papel da Mulher, particularmente da Mulher Moçambicana na construção da Sociedade”, afirmou João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco.

Nascida na província de Inhambane, Clélia Francelina Ozias Pondja é Doutorada em Antropologia pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e pesquisadora do Centro de Integridade Pública.

O livro “A Mulher em Maputo: Dimensões Antropológicas de Género e Reprodução”, é a sua primeira produção bibliográfica.

Moza Banco investe na sustentabilidade de hospitais em Nampula e Tete
26/09/2019

O Moza Banco, no âmbito da sua política de responsabilidade social, investiu no apetrechamento dos Hospitais Rurais das províncias de Tete e Nampula, mais especificamente nos distritos de Tsangano, Memba, Murrupula e Malema, com equipamento diverso, composto maioritariamente por armários, mesas, cadeiras, blocos de gavetas, entre outro, com o objectivo de melhorar as condições de trabalho e de atendimento aos profissionais do sector da saúde e utentes.

Ainda nesse âmbito, e neste caso especificamente para no hospital de Tsangano, o Moza Banco, disponibilizou um posto de transformação de energia eléctrica, facto que vai melhorar substancialmente os serviços oferecidos por aquela unidade sanitária,

Estas acções enquadram-se na nossa política de Responsabilidade Social, que tem uma ligação estreita com o DNA, em que aposta no estabelecimento e fortalecimento das relações, como mecanismo para uma maior e melhor sustentabilidade da sociedade e consequentemente da nossa actividade, e neste caso especifico em distritos onde já temos um envolvimento com a comunidade, através das nossas agencias localizadas nos distritos abrangidos, as quais vem continuamente contribuindo para o desenvolvimento socio económico desses distritos, afirmouo Presidente do Conselho de Administração do Moza banco, João Figueiredo.

Refira-se que actualmente o Moza detém a 3ª maior rede de Agências do País composta por mais de 60 Unidades de Negócio espalhadas por todo país estando a apostar fortemente na expansão da sua actividade para mais Distritos que ainda não tem cobertura bancária, tendo recentemente inaugurado Agências bancárias nos distritos de Memba – Nampula e Tsangano - Tete, estando já presente nos Distritos de Malema e Murrupula – Nampula.

VISA Reconhece crescimento do Moza Banco
29/08/2019

O reconhecimento resulta da elevada capacidade do Moza Banco de prover operações seguras e de confiança para os seus Clientes, tendo se diferenciado das demais instituições no aumento de volume de transacções na sua gama de cartões, dentro, assim como fora de Moçambique, fisicamente ou através das plataformas online da rede Visa.

Os cartões de Débito e Crédito do Moza foram, em 2018, os que registaram maior crescimento em transacções no estrangeiro, assim como nas compras Online, valendo ao Banco os prestigiados prémios Visa International, nas categorias Visa Cross Border Champion Award, E-com Warrior Award, Visa Premium Award 2019.

Os prémios foram anunciados em Maputo, durante o Workshop anual da rede Visa International e os Bancos comerciais nacionais, parceiros da VISA.

O Visa Cross border champion award - distingue o Moza como o banco que mais cresceu em transacções por cartão no estrangeiro; o E-Com warrior award – destaca o Banco como o que apresentou o maior crescimento no volume de transacções online, e o Visa Premium Award 2019 – distingue-o, como o Banco que registou o maior crescimento na emissão e nas transacções nos cartões Platinum.

Este reconhecimento reforça as dimensões de segurança, serviços de excelência e a confiança nas transacções de toda a gama de cartões Moza, tendo na ocasião, o Moza Banco afirmado que “estas distinções são o resultado do contínuo investimento na inovação na banca e nos serviços financeiros em geral”.

Importa referir que estas distinções vêm se juntar a outras, que o Moza recebeu ao longo de 2019, destacando-se o de melhor Operação de Restruturação Financeira do Ano 2019, a nível de África, atribuídopela “The Banker”, uma prestigiada publicação internacional de especialidade na área financeira, do grupo Financial Times.

Moza expande automatização de pagamentos de serviços nos Registos e Notariados
27/08/2019

O Banco rubricou com o MJCR um memorando de entendimento que renova a parceria entre as duas instituições, para uma gestão mais eficiente das cobranças.

 O Moza Banco está determinado no seu reposicionamento como um banco relacional, apostado em criar parcerias de valor com entidades e instituições cuja missão e objectivos estão em harmonia com seu posicionamento estratégico.  

Nesse contexto, o Banco assinou esta terça-feira, 27 de Agosto, em Maputo, um Memorando de Entendimento com o Ministério da Justiça Assuntos Constitucionais e Religiosos (MJACR), renovando os laços de cooperação na automatização dos pagamentos dos actos de registo e notariado.

“Queremos, através desta parceria, e com base na experiência e capacidade de inovação comprovada do Moza Banco, providenciar soluções inteligentes e automatizadas para o pagamento de actos de registo e notariado pelos utentes, contribuindo assim, para a melhoria do serviço prestado ao cidadãos e para a gestão mais eficiente das cobranças por parte das entidades tuteladas pelo MJCR”, anunciou Manuel Vasconcelos Guimarães, Administrador do Moza, momentos após a assinatura do acordo. 

Com esta iniciativa, a instituição financeira pretende colocar os seus produtos e serviços mais perto das populações afirmando-se como um dos principais responsáveis pela aceleração do processo de bancarização do país.

Por seu turno, o Secretário Permanente do MJCR, Manuel Didier Malunga, considerou que o acordo trás um novo rumo na relação com o Moza, com foco na oferta de serviços de qualidade ao cidadão.

“A automatização dos pagamentos via banco vai também, permitir que o Estado, através dos seus órgãos, possa criar melhores condições para população”, sublinhou o governante.

O Moza Banco detém, actualmente, a 3ª maior rede de Agências do País, composta por mais de 60 unidades de negócio, incluindo as sete unidades resultantes da recente fusão concretizada com o Banco Terra Moçambique.

Maputo, 27 de Agosto de 2019