
O Administrador Financeiro (CFO) do Moza Banco, Devan Manmoandas, defende a necessidade da inclusão de métricas ambientais, sociais e de governação (ESG) nas análises e decisões financeiras referentes às instituições que actuam no sector

O Membro da Comissão Executiva (MCE) do Moza Banco, Sérgio Ribeiro, renovou, recentemente, a vontade do Banco de continuar a patrocinar o prémio literário Fernando Leite Couto, por acreditar que o concurso tem um “grande potencial para manter viva a esperança dos jovens sonhadores que se dedicam às artes e letras”.
Falando durante a cerimónia de premiação da sétima edição do Prémio Fernando Leite Couto, Sérgio Ribeiro reconheceu o papel da Fundação patrona da iniciativa pela sua capacidade de escrutinar e identificar talentos literários capazes de representar o país, em todas as geografias mundiais.
“A Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) é uma das organizações de artes e letras que mais tem contribuído para que vozes moçambicanas, sobretudo vozes jovens, se exibam para o mundo e demonstrem que em Moçambique também se trabalha a palavra, se trabalha com qualidade e com excelência, contribuindo para que as narrativas moçambicanas também sejam lupas para decifrar o mundo”, sublinhou o MCE.
Para além de reconhecer o mérito da parceria entre o Moza e a Fundação, Sérgio Ribeiro aproveitou a ocasião para versar sobre a nova fase do Banco, na qual o colaborador e o cliente se tornam o centro de toda a estratégia.
“Iniciámos um novo capítulo na nossa história com o lançamento da campanha Faz Acontecer 2025, onde apresentamos uma visão renovada que nasce das cores da nossa bandeira, e que transporta consigo o sonho de um Moçambique mais ousado, mais unido, mais promissor. Lançámos não apenas uma imagem, mas um propósito: sermos o parceiro de confiança que impulsiona ambições e concretiza soluções. E para guiar este caminho, desenhámos uma nova visão de futuro. Queremos liderar com propósito, conectando pessoas, ideias e oportunidades para o progresso do país”, revelou o MCE.
Ainda na ocasião, Sérgio Ribeiro e Mia Couto – Presidente da FFLC, pousaram para a fotografia com o vencedor da sétima edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto, o escritor, professor e poeta Zacarias Nguenha que venceu o concurso com a obra poética intitulada “Costurar a Linguagem”.
Posteriormente, o laureado teve ainda a oportunidade de manter um encontro com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares, que, em nome do Banco, congratulou o jovem autor, incentivando-o a continuar a “Fazer Acontecer”.

O Moza Banco acaba de lançar “Faz Acontecer 2025”, a nova campanha institucional que marca o arranque de uma fase renovada de posicionamento estratégico da marca. Este movimento assenta num modelo relacional centrado no cliente, colocando-o no coração de toda a transformação, inovação e estratégia do Banco.
A campanha representa um novo ciclo para o Moza, introduzindo de forma clara e visível a sua nova Visão, Missão e Valores, e reafirmando o compromisso de servir cada vez melhor, com proximidade, simplicidade e qualidade — por dentro e por fora.
Em paralelo com o reforço dos investimentos na transformação digital e na modernização dos canais, produtos e serviços, o Moza aposta numa cultura organizacional mais humana e colaborativa, promovendo o bem-estar, o desenvolvimento e o envolvimento activo dos colaboradores, numa lógica de crescimento conjunto.
“Assumimos a Missão de fazer a diferença a cada dia, contribuindo para o sucesso de Moçambique, e uma Visão clara: ser a melhor experiência de banca moçambicana, à qual todos sentem orgulho em pertencer”, explica o Presidente da Comissão Executiva, Manuel Soares.
Mais do que intenções, a campanha "Faz Acontecer 2025" assenta em acções concretas. O Banco tem vindo a implementar reformas estruturantes, garantindo o alinhamento transversal de toda a equipa — “do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico” — com os objectivos estratégicos em vigor.
“Queremos que cada colaborador pulse os nossos quatro valores: Ambição, Integridade, Resiliência e Ganhar Juntos — não como slogans, mas como práticas vividas diariamente”, afirma Manuel Soares.
Os quatro valores do Moza foram traduzidos em acções de comunicação interna e externa, com a escolha de colaboradores que representam simbolicamente cada um deles. São agora o rosto do banco que se afirma como uma marca moçambicana, próxima, humana e determinada.
Mais do que uma instituição financeira, o Moza Banco posiciona-se, assim, como um movimento que acredita no poder da união, da confiança e da acção partilhada para fazer acontecer o futuro de Moçambique.
O Administrador Financeiro (CFO) do Moza Banco, Devan Manmoandas, defende a necessidade da inclusão de métricas ambientais, sociais e de governação (ESG) nas análises e decisões financeiras referentes às instituições que actuam no sector

O Membro da Comissão Executiva (MCE) do Moza Banco, Sérgio Ribeiro, renovou, recentemente, a vontade do Banco de continuar a patrocinar o prémio literário Fernando Leite Couto, por acreditar que o concurso tem um “grande potencial para manter viva a esperança dos jovens sonhadores que se dedicam às artes e letras”.
Falando durante a cerimónia de premiação da sétima edição do Prémio Fernando Leite Couto, Sérgio Ribeiro reconheceu o papel da Fundação patrona da iniciativa pela sua capacidade de escrutinar e identificar talentos literários capazes de representar o país, em todas as geografias mundiais.
“A Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) é uma das organizações de artes e letras que mais tem contribuído para que vozes moçambicanas, sobretudo vozes jovens, se exibam para o mundo e demonstrem que em Moçambique também se trabalha a palavra, se trabalha com qualidade e com excelência, contribuindo para que as narrativas moçambicanas também sejam lupas para decifrar o mundo”, sublinhou o MCE.
Para além de reconhecer o mérito da parceria entre o Moza e a Fundação, Sérgio Ribeiro aproveitou a ocasião para versar sobre a nova fase do Banco, na qual o colaborador e o cliente se tornam o centro de toda a estratégia.
“Iniciámos um novo capítulo na nossa história com o lançamento da campanha Faz Acontecer 2025, onde apresentamos uma visão renovada que nasce das cores da nossa bandeira, e que transporta consigo o sonho de um Moçambique mais ousado, mais unido, mais promissor. Lançámos não apenas uma imagem, mas um propósito: sermos o parceiro de confiança que impulsiona ambições e concretiza soluções. E para guiar este caminho, desenhámos uma nova visão de futuro. Queremos liderar com propósito, conectando pessoas, ideias e oportunidades para o progresso do país”, revelou o MCE.
Ainda na ocasião, Sérgio Ribeiro e Mia Couto – Presidente da FFLC, pousaram para a fotografia com o vencedor da sétima edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto, o escritor, professor e poeta Zacarias Nguenha que venceu o concurso com a obra poética intitulada “Costurar a Linguagem”.
Posteriormente, o laureado teve ainda a oportunidade de manter um encontro com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares, que, em nome do Banco, congratulou o jovem autor, incentivando-o a continuar a “Fazer Acontecer”.

O Moza Banco acaba de lançar “Faz Acontecer 2025”, a nova campanha institucional que marca o arranque de uma fase renovada de posicionamento estratégico da marca. Este movimento assenta num modelo relacional centrado no cliente, colocando-o no coração de toda a transformação, inovação e estratégia do Banco.
A campanha representa um novo ciclo para o Moza, introduzindo de forma clara e visível a sua nova Visão, Missão e Valores, e reafirmando o compromisso de servir cada vez melhor, com proximidade, simplicidade e qualidade — por dentro e por fora.
Em paralelo com o reforço dos investimentos na transformação digital e na modernização dos canais, produtos e serviços, o Moza aposta numa cultura organizacional mais humana e colaborativa, promovendo o bem-estar, o desenvolvimento e o envolvimento activo dos colaboradores, numa lógica de crescimento conjunto.
“Assumimos a Missão de fazer a diferença a cada dia, contribuindo para o sucesso de Moçambique, e uma Visão clara: ser a melhor experiência de banca moçambicana, à qual todos sentem orgulho em pertencer”, explica o Presidente da Comissão Executiva, Manuel Soares.
Mais do que intenções, a campanha "Faz Acontecer 2025" assenta em acções concretas. O Banco tem vindo a implementar reformas estruturantes, garantindo o alinhamento transversal de toda a equipa — “do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico” — com os objectivos estratégicos em vigor.
“Queremos que cada colaborador pulse os nossos quatro valores: Ambição, Integridade, Resiliência e Ganhar Juntos — não como slogans, mas como práticas vividas diariamente”, afirma Manuel Soares.
Os quatro valores do Moza foram traduzidos em acções de comunicação interna e externa, com a escolha de colaboradores que representam simbolicamente cada um deles. São agora o rosto do banco que se afirma como uma marca moçambicana, próxima, humana e determinada.
Mais do que uma instituição financeira, o Moza Banco posiciona-se, assim, como um movimento que acredita no poder da união, da confiança e da acção partilhada para fazer acontecer o futuro de Moçambique.
