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Moza Banco doa mobiliários a Secretaria de Estado na Província de Sofala
18/01/2022

O Moza Banco procedeu recentemente à entrega de mobiliário de escritório à Secretaria de Estado da Província de Sofala, material esse que passará a servir os interesses do Governo e da população da província.

Este acto enquadra-se na Política de Responsabilidade Social do Moza Banco, que tem um dos seus principais focos no desenvolvimento de actividades que contribuam para o progresso económico e social das comunidades onde o Banco actua, fomentando assim relações sustentáveis com os seus stakeholders.

Durante a sua intervenção, o representante do Moza Banco, Feliciano Di-Tiane lembrou que “aproximámo-nos da Secretaria de Estado desta província manifestando a vontade do Banco em ceder este material, para que esta pudesse fazer o melhor uso do mesmo em benefício dos seus cidadãos, e que contribuam, tal como foi decidido pelo governo local, para a melhoria das condições de trabalho dos serviços de saúde e da Polícia da República de Moçambique nesta zona do país”.

Em nome do Conselho dos Serviços de Representação do Estado em Sofala, Eduardo Faria, saudou a iniciativa do Moza Banco, “queremos manifestar os nossos sinceros agradecimentos pela gentil e importante doação realizada pelo Moza Banco à nossa instituição, a qual será aplicada na prossecução dos nossos objectivos institucionais, pois, sabemos que um País próspero como o nosso, a participação de todos é indispensável “.

Com esta iniciativa, o Banco pretende contribuir para o desenvolvimento da província com a segunda maior cidade do país.

Lembre-se que em Novembro de 2021, o Moza Banco procedeu com a entrega de módulos (contentores adaptados para escritórios) ao Município da Beira que serão utilizados para colecta de taxas e impostos segundo deu a conhecer o presidente da Autarquia Albano Carige. 

Moza Banco patrocina obra “Os Sobreviventes da Noite”
20/12/2021

O Moza Banco é o patrocinador oficial da mais recente obra literária do escritor moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa. Trata-se da segunda edição do livro de prosa “Os Sobreviventes da Noite”, no qual o escritor descreve ao detalhe e de forma invulgar a realidade histórica de Moçambique no período pós-independência.

A obra da editora Cavalo do Mar, foi apresentada aos clientes e colaboradores do Moza Banco esta quinta-feira, 16 de Dezembro, em Maputo, um acto testemunhado, entre outras individualidades, pelo Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo. 

“O Moza Banco, sendo uma instituição comprometida em agregar valor a Moçambique e aos moçambicanos, apoia com orgulho esta 2ª edição da proposta literária “Os sobreviventes da noite” que, pelo perfil do autor, pela riqueza literária e cultural patente nas obras que vem publicando, temos a plena convicção que é uma vez mais um excelente livro, do inteiro agrado dos amantes da literatura contemporânea e não só”, disse o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo.

“Os Sobreviventes da Noite” é um romance que retrata os horrores da guerra, na voz de um narrador estupefacto. Aborda um presente com traços passados de um país com aldeias e cidades destruídas durante a guerra por grupos armados.

Ungulani Ba Ka Khosa, nome tsonga (grupo étnico do sul de Moçambique) de Francisco Esaú Cossa, nasceu a 1 de Agosto de 1957, em Inhaminga, província de Sofala. É formado em Direito e em Ensino de História e Geografia, foi cronista em vários jornais, co-fundador da revista literária Charrua, director do Instituto Nacional do Livro e do Disco (INLD) e Secretário-Geral da Associação dos Escritores Moçambicanos.

Ba Ka Khosa é, também, autor de “Orgia dos Loucos” (1990), “Histórias de Amor e Espanto” (1993), “Choriro” (2009), “O Rei Mocho” (infanto-juvenil 2012), “Entre as Memórias Silenciadas” (2013, prémio BCI para o melhor livro do ano), “Cartas de Inhaminga” (2017) e “Gungunhana” (2018).

Moza distingue vencedores do Prémio de Jornalismo sobre Violência baseada no Género em tempos da Covid-19
15/12/2021

O Moza distinguiu, esta quarta-feira, 15 de Dezembro, em Maputo, os jornalistas vencedores do Prémio Jornalismo Moza Banco – 1ª Edição, com o tema: Violência baseada no género em tempos da Covid-19. O concurso foi lançado em Abril do ano em curso, com o objectivo de incentivar os profissionais de comunicação social a investigar, produzir e publicar artigos sobre a violência de género.

A distinção dos melhores trabalhos publicados abrange três categorias, nomeadamente, Imprensa Escrita, Rádio e Televisão.

Na categoria de Imprensa Escrita, o prémio foi para o jornalista do jornal Savana, Raul Senda, com uma reportagem que retrata “A dor de quem sofre em dose dupla”.

Nas categorias de Rádio e de Televisão, foram registados dois empates e os prémios foram para os jornalistas Eusébio Gove (Rádio Índico) e Daniel Faiela (Rádio Moçambique – Inhambane); bem como Amândio Borges (STV), Danissa Muchanga (TV Miramar) e Berta Luís Muiambo, da TV Sucesso, respectivamente.

O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, enalteceu o valor de todos os trabalhos concorrentes. Gostaria de felicitar toda a classe jornalística por ter aceite este desafio e, acima de tudo, por ter sabido corresponder com trabalhos de elevada qualidade. Parabéns aos vencedores e a todos os participantes, cujo envolvimento foi crucial para o sucesso desta 1ª edição.”

O Moza acredita que, com a realização deste concurso, foram alcançados os principais objectivos que nortearam este projecto, nomeadamente: a necessidade de maior divulgação do tema sobre a violência de género e a consciencialização da sociedade sobre o impacto na vida das vítimas, das suas famílias e da sociedade em geral; a promoção de uma sociedade de pluralismo, tolerância, cultura de paz, igualdade de direitos entre homens e mulheres; e a criação, no seio do jornalismo moçambicano, do gosto pela investigação e produção de artigos sobre este tema.

Esteve presente nesta cerimónia, a Ministra do Género, Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane, que apoiou desde o início a iniciativa do Moza Banco. “Um dos principais desafios no combate à violência é a falta de compreensão das várias formas de violência e a concepção por parte da sociedade de que a violência contra mulheres é justificada. A primeira edição do concurso ‘Prémio Jornalístico Moza Banco sobre Violência Baseada no Género em tempos da COVID-19’ encoraja-nos, pois sentimos o compromisso e a vontade de juntos continuarmos a realizar acções que visam massificar as acções de prevenção da violência e criação de condições para o bem-estar de mulheres e homens de todas as idades”.

OSecretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas, Eduardo Constantino, também marcou presença na cerimónia e saudou o projecto, tendo apelado ao Moza Banco para que continue com iniciativas desta natureza. Aos profissionais da comunicação social, o SG desafiou-os a serem mais atentos e observarem cuidadosamente os regulamentos, para evitarem exclusões.

O Prémio de Jornalismo Moza Banco é um projecto que terá continuidade nos próximos anos, por isso mesmo foi endereçado um convite aos jornalistas e demais parceiros para que continuem a envolver-se activamente neste projecto, contribuindo para o seu crescimento e consolidação.

Prémio Literário Fernando Leite Couto 2021
14/12/2021

O Moza Banco participou esta terça-feira na cerimónia do lançamento do Prémio Literário Fernando Leite Couto, um concurso literário criado em 2017 e que tem por objectivo promover e premiar jovens escritores moçambicanos.

O lançamento desta quarta edição do prémio, que assinala a abertura formal do processo de candidaturas, teve lugar na Fundação Fernando Leite Couto e contou com a presença, de entre outros ilustres convidados, do escritor Mia Couto e do Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo.

João Figueiredo anotou que a iniciativa representa um importante contributo para o crescimento das artes e letras no país, e é por essa razão que os jovens são chamados a promover a história e a identidade nacional. 

“O Prémio Fernando Leite Couto hoje anunciado, para além de enaltecer e exaltar o legado de uma figura cujo percurso e obra a história se encarrega de elevar, impele os jovens criativos a promoverem a história e identidade nacional”, disse João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco.

Mia Couto, representante da Fundação Fernando Leite Couto, referiu que “Este prémio pode impulsionar a carreira de jovens escritores oriundos de qualquer parte do país. Quero agradecer a presença de todos em particular aos nossos parceiros aqui representados, como é o caso do Moza Banco e do Camões - Centro Cultural Português”.

Para além do Moza Banco, a edição deste ano conta também com as parcerias do Camões - Centro Cultural Português em Maputo, da Câmara de Comércio Portugal-Moçambique e da Câmara Municipal de Óbidos.

Desde a sua criação, o Prémio Fernando Leite Couto já teve dois vencedores, nomeadamente, Macvildo Pedro Bonde, com o livro de poemas “Descrição das Sombras”, em 2017, e Otildo Justino Guido, com a obra “O Silêncio da Pele”, em 2019.

Os jovens escritores que quiserem concorrer a esta nova edição, poderão submeter as suas candidaturas entre 14 Dezembro 2021 e 28 de Fevereiro de 2022. O vencedor será conhecido a 16 de Abril de 2022.

Moza Banco doa “contentores” e material de combate à covid-19 ao Município da Beira
19/11/2021

O Moza Banco procedeu esta Sexta-Feira, 19 de Novembro, à entrega ao Presidente do Conselho Municipal da Beira, Albano Carige, de (2) módulos metálicos onde outrora funcionavam os balcões do Banco nos Mercados Goto e Munhava, (2) tanques de água com capacidade de 500L cada, bem como kits de higienização no âmbito do combate à COVID-19.

Com esta iniciativa, o Banco pretende contribuir para o desenvolvimento da segunda maior cidade do país, visto que os módulos serão utilizados para colecta de taxas e impostos segundo deu a conhecer Albano Carige.  Por outro lado, o material de higienização constituído por óculos de protecção, viseiras, bombas pulverizadoras, luvas cirúrgicas, álcool em gel, termómetros, borrifadores, fatos impermeáveis, luvas, máscaras, entre outro, irá garantir que os munícipes tenham mais meios de prevenção e protecção contra à covid-19

Na ocasião, o representante da Comissão Executiva do Moza Banco, Alfredo Paúa, frisou que, “é expectativa do Moza Banco com esta iniciativa, disponibilizar meios que sirvam aos interesses dos nossos parceiros, e no caso concreto do Município da Beira, contribuam para o aumento da capacidade de geração de receitas, por via da instalação de postos de cobrança no interior destes mercados, permitindo a que os munícipes canalizem as suas contribuições com maior comodidade e conveniência”.

Durante a sua intervenção, o presidente do município da Beira Albano Carige, saudou a iniciativa do Moza Banco tendo destacado, “o Moza Banco mostrou mais uma vez que não é apenas uma instituição onde guardamos e levantamos o nosso dinheiro, é uma instituição que também se preocupa com a saúde dos munícipes da cidade da Beira. É com grande satisfação que recebemos os kits de higienização para a prevenção e combate a covid-19, bem como os módulos que continuarão a servir a nossa população. Agradecemos por isso. Quero pedir desde já aos munícipes, e aos meus colegas para que conservem muito bem os bens recebidos”.

Para além do Município da Beira, esta doação abrange igualmente os mercados de Xiquelene, no Município de Maputo, T3 e Socimol, no Município da Matola, Boane, no município com o mesmo nome, Resta e 25 de Junho, localizados na autarquia de Nampula.