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Moza Banco oferece meios de compensação a grupos vulneráveis em Nampula
23/11/2023

No âmbito das acções de responsabilidade social, colaboradores do Moza Banco visitaram esta quarta-feira, em Nampula, o Centro Religioso de Acolhimento de Betel, onde vários grupos sociais vulneráveis, incluindo crianças e idosos, recebem ajuda diversa para suprir as suas mais básicas necessidades de sobrevivência.

Trata-se de pessoas com distintas histórias de vida que por vários motivos, incluindo a rejeição e o abandono, acabaram por recorrer a caridade para que pudessem manter acesa a chama da esperança por um amanhã melhor, onde as mazelas do passado se mantivessem no esquecimento.

Na ocasião, em nome do Moza Banco, os colaboradores doaram camisetes, lanches e cadeiras de rodas para crianças e idosos com dificuldades de locomoção, com o objectivo de minimizar as dificuldades que enfrentam em consequência da condição física imposta pela deficiência.

Segundo a Directora do Género, Criança e Acção Social, em Nampula, Albertina Ussene, o gesto do Moza Banco abre uma janela de esperança, em cada um dos beneficiários.

Agradecemos e incentivamos o Moza Banco a continuar a levar a cabo atitudes nobres como esta que testemunhamos hoje. Na província de Nampula temos cerca de 700 crianças órfãs e vulneráveis que enfrentam dificuldades de varia ordem. Com mais gestos como este, podemos, em conjunto, contribuir para melhorar a vida destas pessoas”, sublinhou a Directora, acrescentando que em Nampula existem pelo menos 95 mil idosos vulneráveis e deficientes que contam com o apoio das autoridades governamentais e parceiros para que tenham condições condignas de sobrevivência.

Falando em nome do Banco, o Director Comercial e de Retalho, Ayaz Muhammed, destacou o papel social do Moza, reforçando o empenho e a vontade de continuar a contribuir para melhorar a vida dos moçambicanos.

Como Banco, somos apologistas da inclusão social e empenhamo-nos para dar o nosso contributo nos esforços conjuntos para a construção de uma sociedade cada vez mais equitativa, onde a igualdade de oportunidades é uma realidade presente, independentemente da raça, género, religião ou qualquer outra condição social das pessoas. Este gesto representa a nossa crença de que as instituições financeiras têm um papel fundamental não apenas na promoção do crescimento económico, mas também na construção de sociedades mais justas e solidárias. Estamos comprometidos em ir além das transacções financeiras. Queremos também investir no capital humano, na saúde e no bem-estar daqueles que servimos”, asseverou Ayaz Muhammed.

Com mais esta acção, o Moza banco reafirma o seu compromisso de continuar a investir nas pessoas, Fazendo Acontecer um presente e um futuro cada vez mais humano e solidário, em Moçambique. 

Moza Banco passa a ostentar a Marca do Orgulho Nacional
14/11/2023

O Ministro da Indústria e Comercio, Silvino Moreno, entregou recentemente, em Maputo, ao Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, o certificado e a Bandeira ‘Made In Mozambique’ que conferem ao Banco o poder de ostentar a “Marca do Orgulho Nacional”.

Com a atribuição do Selo, o Moza Banco passa a ser reconhecido a nível nacional e internacional como uma entidade cujos processos de produção, prestação de serviços, gestão e manutenção da qualidade são feitos a partir de recursos locais, com base no cumprimento da legislação nacional e respeito aos hábitos e costumes dos moçambicanos.

O mesmo reconhecimento foi atribuído a mais 6 empresas que, a par do Moza, passam igualmente a ostentar o selo Made In Mozambique.

À cada uma das empresas distinguidas, o Ministro da Indústria e Comércio encorajou a manutenção da qualidade e criatividade para que, passados cinco anos, continuem a merecer a confiança dos moçambicanos e não só.

É de louvar o passo dado pelas empresas que hoje distinguimos com a marca nacional ‘Orgulho Moçambicano – Made In Mozambique’. O acto que hoje testemunhamos constitui o reconhecimento do Governo a estas empresas na perspectiva da valorização dos produtos e serviços nacionais e, igualmente, pelo compromisso destas no processo de melhoria contínua das práticas de negócio, e sobretudo da qualidade dos seus produtos e serviços, pois, a elegibilidade deverá ser mantida por todo o período dos cinco anos de validade da concessão”, afirmou o Ministro.

Falando em nome das entidades distinguidas, Manuel Soares, sublinhou o interesse e o engajamento das empresas em continuar a projectar, positivamente, o nome de Moçambique além-fronteiras, produzindo, consumindo e exportando com qualidade produtos e serviços nacionais.

Relembrando as palavras sábias do saudoso Presidente Samora Machel, permitam-me dizer que "a liberdade só será completa quando o povo moçambicano for senhor de sua economia". É com este propósito de emancipação económica que o Moza Banco e estas empresas assumem esta vontade de, orgulhosamente, ostentar o Selo ‘Made In Mozambique’, ajudando a construir um Moçambique mais forte, resiliente e próspero. Eu sei que juntos, somos a força que com paixão e determinação ‘Faz Acontecer’. Asseverou o PCE do Moza Banco.

Ao passar a ostentar o selo “Made In Mozambique” o Moza junta-se a outras 327 empresas que de 2005 a esta parte foram, gradualmente, conferidas o poder de ostentar a Marca do Orgulho nacional.

Com mais esta conquista, o Moza Banco pretende reafirmar o seu compromisso com o progresso financeiro nacional, demonstrando excelência em cada passo que der, rumo ao futuro.

Moza capacita jornalistas para melhor compreenderem o Mercado Financeiro
13/11/2023

Um grupo de jornalistas de vários órgãos nacionais sentou-se à mesa com especialistas do Moza Banco para discutir matérias relacionadas com o Mercado Financeiro Nacional, numa capacitação que tinha como principal objectivo, munir a imprensa de ferramentas de análise dos vários relatórios e cenários referentes a economia do país.

A formação, cujo principal orador foi Avelino Jeque, Director da Sala de Mercados e Estudos Económicos do Moza Banco, teve lugar, recentemente, na província de Maputo, contemplando quadros de jornais como o Sugestão, Redactor, Mercados e etc.

Na ocasião, o Director da Sala de Mercados esclareceu dúvidas de vária ordem, principalmente no que tange ao Mercado de Crédito, ajudando aos jornalistas a compreenderem os vários cenários que contribuem para a variação do custo do dinheiro.

Mas para além do mercado crédito, Avelino Jeque fez igualmente referência aos mercados Monetário, Cambial e de Capitais, os que juntamente com o mercado de crédito traduzem o que é o Mercado Financeiro.

Para o Director da Sala de Mercados e Estudos Económicos, o encontro serviu para demonstrar o interesse do Moza Banco em garantir que a imprensa nacional esteja cada vez mais preparada para interpretar com assertividade o funcionamento da Banca e também da economia nacional.

Foi um encontro produtivo, no qual os jornalistas tiveram a oportunidade de expor as suas dúvidas. Como é natural, as questões relacionadas com o crédito acabaram por gerar maior necessidade de esclarecimento. Os jornalistas queriam compreender os mecanismos que os Bancos usam para definir as taxas aplicadas na concessão dos créditos, bem como os métodos de cobrança desses mesmos financiamentos. Achamos que eles saem daqui com uma noção melhor destes temas”, sublinhou Avelino Jeque. 

A ocasião serviu também para discutir a relação entre o Moza Banco e o a imprensa nacional, numa perspectiva de cooperação mútua para a garantia permanente da transparência, integridade e disponibilidade para a partilha de informações diversas que sejam de interesse público.

Jeremias Chemane, Media Relations do Moza Banco, aproveitou para alertar aos jornalistas para a necessidade de se manterem vigilantes e atentos ao risco de interpretações incorrectas e manipulação deliberada de informação, devendo, sempre que necessário, solicitar esclarecimentos para a garantia da fiabilidade dos seus artigos.

Os veículos mediáticos não podem ser usados como plataformas para a difusão de informação falaciosa. Qualquer informação que se tenha em mão deve ser avaliada, validada e reconfirmada antes de ser tornada pública. Devemos sempre lembrar que a ética jornalística impõe o direito ao contraditório, o que significa que devemos sempre consultar todas as partes mencionas e implicadas nos nossos artigos, antes de avançarmos com a publicação”, asseverou Chemane.

No fim do encontro, o jornalista responsável pela organização do seminário, Sérgio Munguambe, referiu que “com os conhecimentos adquiridos na formação, os jornalistas já se sentem capazes de escrever matérias sobre estas temáticas com outro nível de qualidade. Foram novos conceitos que fazem muita diferença na vida profissional dos jornalistas”.          

Com a participação no “Seminário de Jornalismo sobre o Mercado Financeiro” o Moza demonstra a sua crença no poder da imprensa como ferramenta poderosa para a promoção da educação financeira e da literacia bancária. O Banco acredita no potencial transformador da comunicação, influenciando os cidadãos na tomada de decisões financeiras mais informadas e conscientes.

Moza Banco celebra Mês da Poupança
25/10/2023

No âmbito das iniciativas para marcar a passagem do Dia da Poupança, assinalado, hoje, 31 de Outubro, o Moza Banco, em parceria com a Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) pré-estreou, esta quarta-feira, 25 de Outubro, a peça teatral intitulada “Saber Sonhar o Amanhã”, na qual a nação é convidada a reflectir sobre a importância da poupança na construção de um futuro risonho.  

Com o lançamento da peça em alusão, o Banco dá início a uma série de acções direccionadas ao público infanto-juvenil, com o objectivo de disseminar mensagens educativas sobre a poupança, em várias escolas das três regiões do país.

A peça “Saber Sonhar o Amanhã foi elaborada contextualmente, tendo em conta aspectos sociais, económicas e ambientais de extrema relevância para a sociedade moçambicana, com o intuito de provocar o debate sobre tópicos cruciais como a importância da poupança e da gestão sustentável de recursos.

Num evento que contou com a presença de várias personalidades do Banco e outros parceiros incontornáveis no panorama social moçambicano, o Presidente do Conselho de Administração do Moza, João Figueiredo, referiu que, com esta iniciativa, o Moza Faz Acontecer um projecto que beneficia a todo o sistema financeiro nacional.

“Apresentamo-nos com os corações cheios de orgulho, porque concretizamos a primeira grande acção, no âmbito de um projecto que vai beneficiar não apenas o Moza, mas também todas as instituições financeiras nacionais que dia e noite se esforçam para incutir nos cidadãos moçambicanos a necessidade de poupar”, sublinhou João Figueiredo.

O lançamento oficial do “Saber Sonhar o Amanhã” teve lugar no sábado, dia 28 de Outubro, numa cerimónia aberta ao público em geral e a qualquer outra entidade com interesse pelas artes cénicas. 

Moza celebra paz com encontro de reflexão sobre independência
04/10/2023

No quadro das celebrações das efemérides de Setembro (07 e 25 de Setembro) e do Dia da Paz, que hoje se comemora, o Moza Banco realizou, recentemente, um encontro de reflexão no qual juntou dois emblemáticos pensadores nacionais que reflectiram em torno do processo para o alcance da independência e do desenvolvimento de Moçambique. Trata-se do filósofo, crítico de arte e docente universitário Dionísio Bahule e do pesquisador e Chefe do Gabinete de Estudos, Assistência Jurídica e Auditoria do Notícias, Benedito Novela. 

Sob o lema: “Da Vitória à Transformação - Uma Reflexão sobre o Processo de Independência e Desenvolvimento de Moçambique", Dionísio Bahule reflectiu em torno do “Caminho para a Independência de Moçambique, fazendo uma apresentação histórica e gradual do processo para a libertação do país, discutindo igualmente as figuras envolvidas.

No seu discurso, Bahule valorizou o papel daqueles que incansavelmente lutaram para a conquista da independência, olhando também para o facto de se terem inspirado positivamente, noutras geografias contextuais que impulsionaram o recrudescimento do espírito nacionalista entre os cidadãos moçambicanos.

Entretanto, para Dionísio Bahule, actualmente, há novas lutas que passam pelo combate ao neocolonialismo e, consequentemente,  a rebusca de um sentido de patriotismo e de pertença. “É preciso que comecemos a olhar para dentro. Temos de rebuscar os nossos valores e fazer com que sejam eles a guiar o futuro dos cidadãos. Já não podemos nos limitar à mera replicação de modelos ocidentais”, frisou.  

Coube ao pesquisador Benedito Novela partilhar a sua visão em torno do subtema: “Moçambique Hoje: Desafios e Oportunidades de Desenvolvimento”, à luz do qual analisou o actual estágio do Desenvolvimento económico e social do país, bem como o rol de oportunidades actualmente existentes.

 De acordo com Novela, é preciso despertar a indústria adormecida e aproveitar as várias oportunidades que existem em diversos sectores de actividade, garantindo que o país tenha fontes diversificadas de receita.

Somos um país rico em termos de recursos. Alguns desses inúmeros recursos já foram explorados no passado, mas hoje, considerável parte dessa indústria está toda ela adormecida. Passamos a vida a importar tudo e nunca nos damos tempo de pensar em novas soluções e modelos económicos”, lamentou Benedito Novela.

  Já o Membro da Comissão Executiva, Jaime Joaquim, aproveitou a ocasião para destacar que o Moza é um Banco atento às várias oportunidades do mercado e se disponibiliza sempre para prover recursos financeiros aos vários investidores que pretendam investir em Moçambique.

Enquanto Moza, a nossa preocupação é garantir que somos um parceiro confiável, do qual se pode contar. Nós já fazemos parte da história de Moçambique pois onde o moçambicano está nós também estamos”, sublinhou Jaime Joaquim que também moderou o encontro.

Celebrar as efemérides mais marcantes e relevantes para a história de Moçambique é um exercício necessário e indispensável para o Moza, por se um Banco que ostenta o orgulho nacional e Faz Acontecer há mais de uma década.