
O Moza Banco participou, recentemente, em Maputo, do Fórum Empreendedor, um encontro que reuniu entidades públicas e privadas com o objectivo de discutir oportunidades e desafios relacionados com o empresariado emergente em Moçambique.
Durante o encontro, o Banco falou para mais de uma centena de jovens empresários interessados em reforçar os seus conhecimentos relativamente às metodologias de financiamento na Banca nacional, sobretudo no tocante às linhas bonificadas de apoio ao crescimento empresarial.
Em representação do Moza, Amâncio Zita apresentou o rol de soluções de financiamento às Pequenas e Médias Empresas a nível do Moza, destacando as linhas de financiamento dedicadas ao agronegócio, com maior ênfase para o FECOP - Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa, FIDA - Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura e FSA - Fundo de Segurança Alimentar.
O FSA, particularmente, é destinado a pequenos empreendedores, individuais e empresas, do sector do agronegócio, apoiando nas principais necessidades da cadeia de valor, incluindo na produção de culturas que contribuem para a segurança alimentar, actividades de comercialização, armazenamento e processamento de produtos agrícolas, produção animal e também provisão de serviços de apoio ao sector agrário. Para particulares o financiamento pode varia entre 240.000 meticais e 2.500.000 meticais, enquanto empresas têm o mínimo previsto de 1.500.000 meticais e 30.000.000 meticais. As taxas aplicadas não excedem 14%, sendo o prazo variável de 6 a 60 meses.
Para além de apresentar oportunidades criadas pelo próprio Banco, o Moza expôs ainda outras linhas disponibilizadas em parceria com entidades externas, com destaque para o Fundo Público de Fomento Agrário e Extensão Rural destinado às regiões sul e centro do país.
Houve ainda espaço para apresentar a Linha BEI, através da qual, com taxas bonificadas, o Moza disponibiliza 10 milhões de Euros do Banco Europeu de Investimentos para financiar, sobretudo, projectos que salvaguardem a equidade de género, tendo a Mulher como o principal alvo.
Em detalhe, a Linha BEI disponibiliza produtos de apoio a tesouraria e investimento com um valor mínimo de financiamento de 200.000 meticais e máximo e de 5.000.000 de meticias, sendo que os juros associados não excedem a 15%, podendo variar em função do montante, do prazo ou da tipologia de cada cliente.
As linhas de financiamento disponíveis no Moza são acedidas em qualquer agência do Banco, devendo os interessados aproximar e buscar toda a informação necessária para a solicitação dos desembolsos.
Organizado pela Anita Corporation à luz de um programa denominado “Empresa Emergente” o encontro juntou entidades públicas e privadas, incluindo a Autoridade Tributaria de Moçambique, Instituto Nacional de Segurança Social e Bolsa de Valores de Moçambique.
Com esta participação estratégica, o Moza mais uma vez reforça a sua abertura para apoiar o empreendedorismo nacional, Fazendo Acontecer o financiamento a projectos de negócio que promovem o desenvolvimento do país.

Um total de 23 empresas nacionais foram, recentemente, galardoadas com o Selo FaMoza, uma distinção criada com o objectivo de reconhecer as entidades que mais se destacam na relação com o Moza. Trata-se de instituições que se notabilizaram com base no seu Envolvimento Financeiro, no Uso dos POS e na Utilização das Plataformas digitais do Moza, tornando o Banco um parceiro indispensável no seu dia-a-dia.
Na lista das empresas premiadas constam a Uteka Construções, o Instituto Nília, a Moz Phama e mais 20 empresas que actuam nas três regiões do país.
Os laureados concordam em afirmar que o reconhecimento os encoraja a continuar a apostar no Moza Banco. “O Moza Banco têm-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, disseram os empresários, durante a cerimónia oficial de entrega do Selo Famoza, decorrida em Maputo.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE), Manuel Soares, o selo FAMOZA insere-se num amplo movimento de “inovação e proximidade ao mercado, no qual o Banco procura reconhecer e incentivar a adesão às boas-práticas no sector empresarial nacional”.
“Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza. Ao premiar os empresários pelo seu envolvimento financeiro com o Banco, pelo uso de ferramentas digitais e POS, o Moza Banco demonstra que é um aliado daqueles que Fazem Acontecer as transformações necessárias para melhorar o paradigma Económico de Moçambique”, disse Manuel Soares.
Tendo esta sido a primeira edição de entrega do Selo FaMoza, o Moza Banco garante continuidade da acção, incentivando por isso a todos os seus clientes e potenciais clientes a reforçar os seus níveis de transaccionalidade com o banco, fazendo o devido uso de todos os produtos e serviços de que o banco dispõe.

O Moza Banco, em parceria estratégica com o Banco Europeu de Investimento (BEI), acaba de anunciar a entrada em vigor da Linha BEI, um pacote de financiamento no valor de 10 milhões de euros, criado especialmente para apoiar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres.
A iniciativa, ancorada ao projecto Moza Women, reforça o compromisso do Moza Banco com o crescimento económico sustentável e a igualdade de género, traduzindo na prática os seus valores corporativos de Integridade, Resiliência, Ganhar Juntos e Ambição.
Com condições de crédito favoráveis, o Moza Banco procura, através da Linha BEI, superar as barreiras que frequentemente dificultam o acesso das mulheres a recursos financeiros, incentivando o investimento, a expansão e a consolidação dos seus negócios.
Para beneficiar deste financiamento, as empresas devem apresentar forte representatividade feminina, seja no capital social, na administração, na força de trabalho ou na natureza dos produtos e serviços que promovam o empoderamento feminino. O crédito está disponível para sectores como indústria, transportes, agricultura, saúde e serviços, ampliando o impacto económico e social desta iniciativa.
“Assumimos a missão de fazer a diferença a cada dia, contribuindo para o sucesso de Moçambique. A linha BEI, criada em parceria com o Banco Europeu de Investimentos, é mais do que um apoio financeiro: é um movimento de empoderamento que coloca a mulher no centro do desenvolvimento económico e social”, afirmou o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, acrescentando que “a Linha BEI está alinhada à visão do Moza de ser a melhor experiência de banca moçambicana, à qual todos se sintam orgulhosos de pertencer”.
Ademais, ainda sob a âncora do projecto Moza Women, o Banco deu a conhecer que para além de criar oferta direccionada às mulheres, o Moza está a igualmente a estabelecer parcerias com estabelecimentos dirigidos por mulheres, oferecendo descontos competitivos a todos os clientes que efectuarem compras ou pagamentos através dos cartões Moza.
Com esta acção, o Moza Banco reafirma o seu papel como agente activo na criação de oportunidades, geração de impacto positivo e construção de uma economia inclusiva, onde todos possam crescer e prosperar.
O Moza Banco participou, recentemente, em Maputo, do Fórum Empreendedor, um encontro que reuniu entidades públicas e privadas com o objectivo de discutir oportunidades e desafios relacionados com o empresariado emergente em Moçambique.
Durante o encontro, o Banco falou para mais de uma centena de jovens empresários interessados em reforçar os seus conhecimentos relativamente às metodologias de financiamento na Banca nacional, sobretudo no tocante às linhas bonificadas de apoio ao crescimento empresarial.
Em representação do Moza, Amâncio Zita apresentou o rol de soluções de financiamento às Pequenas e Médias Empresas a nível do Moza, destacando as linhas de financiamento dedicadas ao agronegócio, com maior ênfase para o FECOP - Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa, FIDA - Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura e FSA - Fundo de Segurança Alimentar.
O FSA, particularmente, é destinado a pequenos empreendedores, individuais e empresas, do sector do agronegócio, apoiando nas principais necessidades da cadeia de valor, incluindo na produção de culturas que contribuem para a segurança alimentar, actividades de comercialização, armazenamento e processamento de produtos agrícolas, produção animal e também provisão de serviços de apoio ao sector agrário. Para particulares o financiamento pode varia entre 240.000 meticais e 2.500.000 meticais, enquanto empresas têm o mínimo previsto de 1.500.000 meticais e 30.000.000 meticais. As taxas aplicadas não excedem 14%, sendo o prazo variável de 6 a 60 meses.
Para além de apresentar oportunidades criadas pelo próprio Banco, o Moza expôs ainda outras linhas disponibilizadas em parceria com entidades externas, com destaque para o Fundo Público de Fomento Agrário e Extensão Rural destinado às regiões sul e centro do país.
Houve ainda espaço para apresentar a Linha BEI, através da qual, com taxas bonificadas, o Moza disponibiliza 10 milhões de Euros do Banco Europeu de Investimentos para financiar, sobretudo, projectos que salvaguardem a equidade de género, tendo a Mulher como o principal alvo.
Em detalhe, a Linha BEI disponibiliza produtos de apoio a tesouraria e investimento com um valor mínimo de financiamento de 200.000 meticais e máximo e de 5.000.000 de meticias, sendo que os juros associados não excedem a 15%, podendo variar em função do montante, do prazo ou da tipologia de cada cliente.
As linhas de financiamento disponíveis no Moza são acedidas em qualquer agência do Banco, devendo os interessados aproximar e buscar toda a informação necessária para a solicitação dos desembolsos.
Organizado pela Anita Corporation à luz de um programa denominado “Empresa Emergente” o encontro juntou entidades públicas e privadas, incluindo a Autoridade Tributaria de Moçambique, Instituto Nacional de Segurança Social e Bolsa de Valores de Moçambique.
Com esta participação estratégica, o Moza mais uma vez reforça a sua abertura para apoiar o empreendedorismo nacional, Fazendo Acontecer o financiamento a projectos de negócio que promovem o desenvolvimento do país.

Um total de 23 empresas nacionais foram, recentemente, galardoadas com o Selo FaMoza, uma distinção criada com o objectivo de reconhecer as entidades que mais se destacam na relação com o Moza. Trata-se de instituições que se notabilizaram com base no seu Envolvimento Financeiro, no Uso dos POS e na Utilização das Plataformas digitais do Moza, tornando o Banco um parceiro indispensável no seu dia-a-dia.
Na lista das empresas premiadas constam a Uteka Construções, o Instituto Nília, a Moz Phama e mais 20 empresas que actuam nas três regiões do país.
Os laureados concordam em afirmar que o reconhecimento os encoraja a continuar a apostar no Moza Banco. “O Moza Banco têm-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, disseram os empresários, durante a cerimónia oficial de entrega do Selo Famoza, decorrida em Maputo.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE), Manuel Soares, o selo FAMOZA insere-se num amplo movimento de “inovação e proximidade ao mercado, no qual o Banco procura reconhecer e incentivar a adesão às boas-práticas no sector empresarial nacional”.
“Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza. Ao premiar os empresários pelo seu envolvimento financeiro com o Banco, pelo uso de ferramentas digitais e POS, o Moza Banco demonstra que é um aliado daqueles que Fazem Acontecer as transformações necessárias para melhorar o paradigma Económico de Moçambique”, disse Manuel Soares.
Tendo esta sido a primeira edição de entrega do Selo FaMoza, o Moza Banco garante continuidade da acção, incentivando por isso a todos os seus clientes e potenciais clientes a reforçar os seus níveis de transaccionalidade com o banco, fazendo o devido uso de todos os produtos e serviços de que o banco dispõe.

O Moza Banco, em parceria estratégica com o Banco Europeu de Investimento (BEI), acaba de anunciar a entrada em vigor da Linha BEI, um pacote de financiamento no valor de 10 milhões de euros, criado especialmente para apoiar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres.
A iniciativa, ancorada ao projecto Moza Women, reforça o compromisso do Moza Banco com o crescimento económico sustentável e a igualdade de género, traduzindo na prática os seus valores corporativos de Integridade, Resiliência, Ganhar Juntos e Ambição.
Com condições de crédito favoráveis, o Moza Banco procura, através da Linha BEI, superar as barreiras que frequentemente dificultam o acesso das mulheres a recursos financeiros, incentivando o investimento, a expansão e a consolidação dos seus negócios.
Para beneficiar deste financiamento, as empresas devem apresentar forte representatividade feminina, seja no capital social, na administração, na força de trabalho ou na natureza dos produtos e serviços que promovam o empoderamento feminino. O crédito está disponível para sectores como indústria, transportes, agricultura, saúde e serviços, ampliando o impacto económico e social desta iniciativa.
“Assumimos a missão de fazer a diferença a cada dia, contribuindo para o sucesso de Moçambique. A linha BEI, criada em parceria com o Banco Europeu de Investimentos, é mais do que um apoio financeiro: é um movimento de empoderamento que coloca a mulher no centro do desenvolvimento económico e social”, afirmou o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, acrescentando que “a Linha BEI está alinhada à visão do Moza de ser a melhor experiência de banca moçambicana, à qual todos se sintam orgulhosos de pertencer”.
Ademais, ainda sob a âncora do projecto Moza Women, o Banco deu a conhecer que para além de criar oferta direccionada às mulheres, o Moza está a igualmente a estabelecer parcerias com estabelecimentos dirigidos por mulheres, oferecendo descontos competitivos a todos os clientes que efectuarem compras ou pagamentos através dos cartões Moza.
Com esta acção, o Moza Banco reafirma o seu papel como agente activo na criação de oportunidades, geração de impacto positivo e construção de uma economia inclusiva, onde todos possam crescer e prosperar.
