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Moza capacita jornalistas para melhor compreenderem o Mercado Financeiro
13/11/2023

Um grupo de jornalistas de vários órgãos nacionais sentou-se à mesa com especialistas do Moza Banco para discutir matérias relacionadas com o Mercado Financeiro Nacional, numa capacitação que tinha como principal objectivo, munir a imprensa de ferramentas de análise dos vários relatórios e cenários referentes a economia do país.

A formação, cujo principal orador foi Avelino Jeque, Director da Sala de Mercados e Estudos Económicos do Moza Banco, teve lugar, recentemente, na província de Maputo, contemplando quadros de jornais como o Sugestão, Redactor, Mercados e etc.

Na ocasião, o Director da Sala de Mercados esclareceu dúvidas de vária ordem, principalmente no que tange ao Mercado de Crédito, ajudando aos jornalistas a compreenderem os vários cenários que contribuem para a variação do custo do dinheiro.

Mas para além do mercado crédito, Avelino Jeque fez igualmente referência aos mercados Monetário, Cambial e de Capitais, os que juntamente com o mercado de crédito traduzem o que é o Mercado Financeiro.

Para o Director da Sala de Mercados e Estudos Económicos, o encontro serviu para demonstrar o interesse do Moza Banco em garantir que a imprensa nacional esteja cada vez mais preparada para interpretar com assertividade o funcionamento da Banca e também da economia nacional.

Foi um encontro produtivo, no qual os jornalistas tiveram a oportunidade de expor as suas dúvidas. Como é natural, as questões relacionadas com o crédito acabaram por gerar maior necessidade de esclarecimento. Os jornalistas queriam compreender os mecanismos que os Bancos usam para definir as taxas aplicadas na concessão dos créditos, bem como os métodos de cobrança desses mesmos financiamentos. Achamos que eles saem daqui com uma noção melhor destes temas”, sublinhou Avelino Jeque. 

A ocasião serviu também para discutir a relação entre o Moza Banco e o a imprensa nacional, numa perspectiva de cooperação mútua para a garantia permanente da transparência, integridade e disponibilidade para a partilha de informações diversas que sejam de interesse público.

Jeremias Chemane, Media Relations do Moza Banco, aproveitou para alertar aos jornalistas para a necessidade de se manterem vigilantes e atentos ao risco de interpretações incorrectas e manipulação deliberada de informação, devendo, sempre que necessário, solicitar esclarecimentos para a garantia da fiabilidade dos seus artigos.

Os veículos mediáticos não podem ser usados como plataformas para a difusão de informação falaciosa. Qualquer informação que se tenha em mão deve ser avaliada, validada e reconfirmada antes de ser tornada pública. Devemos sempre lembrar que a ética jornalística impõe o direito ao contraditório, o que significa que devemos sempre consultar todas as partes mencionas e implicadas nos nossos artigos, antes de avançarmos com a publicação”, asseverou Chemane.

No fim do encontro, o jornalista responsável pela organização do seminário, Sérgio Munguambe, referiu que “com os conhecimentos adquiridos na formação, os jornalistas já se sentem capazes de escrever matérias sobre estas temáticas com outro nível de qualidade. Foram novos conceitos que fazem muita diferença na vida profissional dos jornalistas”.          

Com a participação no “Seminário de Jornalismo sobre o Mercado Financeiro” o Moza demonstra a sua crença no poder da imprensa como ferramenta poderosa para a promoção da educação financeira e da literacia bancária. O Banco acredita no potencial transformador da comunicação, influenciando os cidadãos na tomada de decisões financeiras mais informadas e conscientes.

Moza Banco celebra Mês da Poupança
25/10/2023

No âmbito das iniciativas para marcar a passagem do Dia da Poupança, assinalado, hoje, 31 de Outubro, o Moza Banco, em parceria com a Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) pré-estreou, esta quarta-feira, 25 de Outubro, a peça teatral intitulada “Saber Sonhar o Amanhã”, na qual a nação é convidada a reflectir sobre a importância da poupança na construção de um futuro risonho.  

Com o lançamento da peça em alusão, o Banco dá início a uma série de acções direccionadas ao público infanto-juvenil, com o objectivo de disseminar mensagens educativas sobre a poupança, em várias escolas das três regiões do país.

A peça “Saber Sonhar o Amanhã foi elaborada contextualmente, tendo em conta aspectos sociais, económicas e ambientais de extrema relevância para a sociedade moçambicana, com o intuito de provocar o debate sobre tópicos cruciais como a importância da poupança e da gestão sustentável de recursos.

Num evento que contou com a presença de várias personalidades do Banco e outros parceiros incontornáveis no panorama social moçambicano, o Presidente do Conselho de Administração do Moza, João Figueiredo, referiu que, com esta iniciativa, o Moza Faz Acontecer um projecto que beneficia a todo o sistema financeiro nacional.

“Apresentamo-nos com os corações cheios de orgulho, porque concretizamos a primeira grande acção, no âmbito de um projecto que vai beneficiar não apenas o Moza, mas também todas as instituições financeiras nacionais que dia e noite se esforçam para incutir nos cidadãos moçambicanos a necessidade de poupar”, sublinhou João Figueiredo.

O lançamento oficial do “Saber Sonhar o Amanhã” teve lugar no sábado, dia 28 de Outubro, numa cerimónia aberta ao público em geral e a qualquer outra entidade com interesse pelas artes cénicas. 

Moza celebra paz com encontro de reflexão sobre independência
04/10/2023

No quadro das celebrações das efemérides de Setembro (07 e 25 de Setembro) e do Dia da Paz, que hoje se comemora, o Moza Banco realizou, recentemente, um encontro de reflexão no qual juntou dois emblemáticos pensadores nacionais que reflectiram em torno do processo para o alcance da independência e do desenvolvimento de Moçambique. Trata-se do filósofo, crítico de arte e docente universitário Dionísio Bahule e do pesquisador e Chefe do Gabinete de Estudos, Assistência Jurídica e Auditoria do Notícias, Benedito Novela. 

Sob o lema: “Da Vitória à Transformação - Uma Reflexão sobre o Processo de Independência e Desenvolvimento de Moçambique", Dionísio Bahule reflectiu em torno do “Caminho para a Independência de Moçambique, fazendo uma apresentação histórica e gradual do processo para a libertação do país, discutindo igualmente as figuras envolvidas.

No seu discurso, Bahule valorizou o papel daqueles que incansavelmente lutaram para a conquista da independência, olhando também para o facto de se terem inspirado positivamente, noutras geografias contextuais que impulsionaram o recrudescimento do espírito nacionalista entre os cidadãos moçambicanos.

Entretanto, para Dionísio Bahule, actualmente, há novas lutas que passam pelo combate ao neocolonialismo e, consequentemente,  a rebusca de um sentido de patriotismo e de pertença. “É preciso que comecemos a olhar para dentro. Temos de rebuscar os nossos valores e fazer com que sejam eles a guiar o futuro dos cidadãos. Já não podemos nos limitar à mera replicação de modelos ocidentais”, frisou.  

Coube ao pesquisador Benedito Novela partilhar a sua visão em torno do subtema: “Moçambique Hoje: Desafios e Oportunidades de Desenvolvimento”, à luz do qual analisou o actual estágio do Desenvolvimento económico e social do país, bem como o rol de oportunidades actualmente existentes.

 De acordo com Novela, é preciso despertar a indústria adormecida e aproveitar as várias oportunidades que existem em diversos sectores de actividade, garantindo que o país tenha fontes diversificadas de receita.

Somos um país rico em termos de recursos. Alguns desses inúmeros recursos já foram explorados no passado, mas hoje, considerável parte dessa indústria está toda ela adormecida. Passamos a vida a importar tudo e nunca nos damos tempo de pensar em novas soluções e modelos económicos”, lamentou Benedito Novela.

  Já o Membro da Comissão Executiva, Jaime Joaquim, aproveitou a ocasião para destacar que o Moza é um Banco atento às várias oportunidades do mercado e se disponibiliza sempre para prover recursos financeiros aos vários investidores que pretendam investir em Moçambique.

Enquanto Moza, a nossa preocupação é garantir que somos um parceiro confiável, do qual se pode contar. Nós já fazemos parte da história de Moçambique pois onde o moçambicano está nós também estamos”, sublinhou Jaime Joaquim que também moderou o encontro.

Celebrar as efemérides mais marcantes e relevantes para a história de Moçambique é um exercício necessário e indispensável para o Moza, por se um Banco que ostenta o orgulho nacional e Faz Acontecer há mais de uma década.

Lançamento de Livro de Legislação Financeira
04/10/2023

A Banca, Seguros e Valores Mobiliários, dispõem, desde o passado mês de Setembro, de um importante documento de consulta que se propõe a criar facilidades para todos aqueles que buscam informações pertinentes e necessárias referentes ao sector.

Trata-se da “Colectânea de Legislação Financeira de Moçambique”, lançada pelo moçambicano Alcides Mungoi com a co-autoria da entidade portuguesa - Raposo Subtil e Associados, no âmbito da parceria internacional da Rede de Serviços de Advocacia de Língua Portuguesa.

A obra é disponibilizada ao público tendo como um dos seus principais objectivos responder aos anseios dos vários actores do sistema financeiro nacional, incluindo estudantes da área que, vezes sem conta, enfrentam dificuldades para compilar conteúdo legal diverso que, actualmente, encontra-se disperso em várias fontes de informação.  

De acordo com Alcides Mungoi, a Colectânea de Legislação Financeira de Moçambique foi materializada, tendo em conta “o contexto legislativo nacional que é muito dinâmico. Por isso, a presente obra apresenta legislação actualizada em matéria de Banca, Seguros e Valores Mobiliários”.

Inicialmente previsto para 2019, o lançamento da obra observou um considerável adiamento devido à eclosão da pandemia da Covid-19, o que posteriormente gerou a necessidade de reavaliação e consequente actualização de algum conteúdo.

  Com o apoio do Moza banco, a primeira edição desta Colectânea será gratuitamente disponibilizada a várias instituições interessadas. Desta forma, o Banco acredita que, com a sua contribuição, o sistema financeiro nacional fica ainda mais enriquecido com conteúdo didáctico que se traduz em mais-valias para garantir a qualidade dos profissionais em exercício e em formação. 

 

Prudência na contracção de dívidas
27/09/2023

O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Moza Banco aconselha as empresas moçambicanas a serem ainda mais prudentes e assertivas no que toca á contracção de dívidas na Banco e/ou em outros agentes financeiros. Ao invés de pensarem inadvertidamente em dívidas, João Figueiredo defende um maior rigor na poupança e no investimento, por parte das lideranças empresariais, face à conjuntura actual, caracterizada por restrições monetárias e uma cada vez maior vulnerabilidade das principais moedas internacionais.

João Figueiredo falava, recentemente, em Maputo, durante um Masterclass denominado “Liderança na Prática”, no qual foi convidado a compartilhar o seu trajecto enquanto líder institucional, ao lado de renomadas figuras nacionais que incluem o antigo Presidente da República, Joaquim Chissano, os empresários Salimo Abdula e Daniel David e a Activista para os Direitos Humanos, Josina Machel.

Segundo Figueiredo, os indicadores mostram que nos próximos anos as taxas de juro podem ser ainda mais elevadas, encarecendo o dinheiro e tornando ainda mais desafiadora a jornada empresarial.

O PCA refere ainda que os dois últimos notáveis eventos de abalo social, nomeadamente a pandemia da Covid-19 e a Guerra na Ucrânia fragiliza(ra)m ainda mais a economia mundial, o que faz com que os estudiosos prevejam momentos difíceis na próxima década. Assim, mais do que se preocuparem com novos negócios, as empresas devem melhorar a gestão da liquidez e dos ganhos de curto-prazo.

Figueiredo afirma que em todos os sectores, os momentos de crise desafiam as lideranças, exigindo delas a plena demonstração de auto-controle e de dianteira

Ainda no tangente à liderança empresarial, a nível da Banca, o PCA do Moza apelou à sua larga experiência profissional para transmitir a necessidade de se cultivar fortes relações interpessoais com os clientes e com todos os stakeholders.

Na mensagem do PCA, dirigida a um auditório composto por centenas de cidadãos de variados seguimentos sociais, houve ainda espaço para endereçar uma particular recomendação às famílias moçambicanas.

Para o Moza banco, é um orgulho testemunhar o interesse e a participação do seu PCA em encontros que contribuam para o crescimento e desenvolvimento do país, capacitando líderes e empresários com insights valiosos que ajudam a iluminar os caminhos para a prosperidade nacional.